domingo, 8 de julho de 2012

SAÚDE E EDUCAÇÃO NO BRASIL NÃO INTERESSAM

Saúde e educação na campanha de 2014
Elio Gaspari - FSP
Os doutores Aloizio Mercadante (Educação) e Alexandre Padilha (Saúde) têm infinita confiança na marquetagem. Um anunciou que entregaria 600 mil tablets a professores (para quê, ainda não se sabe). No governo dos outros, comandava greves, mas nunca produziu uma de 53 dias, como a que há hoje na rede federal de ensino.
O outro visita cracolândias distribuindo pedras de promessas e, em dez meses, gastou R$ 1,44 milhão indo a eventos como a Festa do Caminhoneiro e a de Aparecida.
O repórter Ilimar Franco mostrou que, durante a campanha eleitoral, Padilha propagava o compromisso da doutora Dilma Rousseff com a redução da jornada de trabalho dos enfermeiros. No ministério, batalha contra.
A última pesquisa CNI/Ibope informou que o índice de desaprovação das políticas de educação e saúde da doutora Dilma subiu de 47% para 54% e de 63% para 66%.
Se Deus for brasileiro, a próxima campanha presidencial girará em torno desses dois temas.

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