sexta-feira, 5 de maio de 2017

O Brasil lulopetista financiou a Coreia atômica
A receita das exportações para um grotão que precisa de tudo ficou bem abaixo da despesa com importações desnecessárias
A abertura da embaixada brasileira em Pyongyang, em 2009, foi a evidência imobiliária de que Lula estava mesmo decidido a incluir a Coreia do Norte, massacrada por uma ditadura totalitária transmitida de pai para filho desde os anos 50, no grupo dos comparsas internacionais da potência emergente de araque. A afinidade ideológica entre o governo lulopetista e a abjeção liberticida consolidou a parceria que logo se desdobrou em suspeitíssimas relações comerciais.
Entre 2009 e 2015, o Brasil consumou uma façanha espantosa: a receita das exportações para uma Coreia do Norte que precisa de tudo perdeu de longe para a despesa com importações de um país que nada produz de essencial. O prejuízo por pouco não chegou a 250 milhões de dólares. Lula e Dilma torraram em adjutórios engolidos por cúmplices sórdidos o dinheiro que sempre faltou ao Brasil.

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