FSP
A Folha apresenta um especial sobre as condições de vida e de trabalho de atuais e ex-cortadores de cana-de-açúcar brasileiros que viram sua vida mudar com o aumento da mecanização das lavouras.
Por dois meses, a reportagem acompanhou a situação de boias-frias dos
Estados de São Paulo, Minas e Maranhão que enfrentam o desemprego e
problemas de saúde gerados pelos anos de corte de cana.
Estudos apontam que esses trabalhadores chegam a percorrer 8,8 km por dia e perder oito litros de água na tarefa do corte da cana. Ouvidos pela Folha, os boias-frias afirmam que chegavam a colher até 18 toneladas por dia. Agora desempregados, lidam com suas saúdes afetadas e a falta de oportunidade em suas cidades.
Leia e veja o especial "Órfãos da cana".
Estudos apontam que esses trabalhadores chegam a percorrer 8,8 km por dia e perder oito litros de água na tarefa do corte da cana. Ouvidos pela Folha, os boias-frias afirmam que chegavam a colher até 18 toneladas por dia. Agora desempregados, lidam com suas saúdes afetadas e a falta de oportunidade em suas cidades.
Leia e veja o especial "Órfãos da cana".
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