sexta-feira, 30 de maio de 2008

"Talvez o olhar perceba uns borbulhos de pérola emergindo do abismo à hora em que o luar macula-se nas dunas vendo o vento enfiar as rosas que importuna nos fios que enovela, mas o silêncio fia o manto: cada estrela é uma ampola partida e pousada no ar entre as ondas de um mar que não cabe na tela e algum pincel febril obstina-se a pintar." Bruno Tolentino

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