Luiz Carlos Lisboa foi repórter, redatos,editorialista e correspondente no Rio de Janeiro. Trabalhou no O Estado de São Paulo e no Jornal da Tarde. Aposentado, mora em Princenton, Nova Jérsei, EUA.
Dele,são os vários textos abaixo transcritos. São para uma reflexão sobre o que somos e o que pretendemos com aquilo que fazemos no nosso cotidiano.
"Uma frase rabiscada a giz num quadro negro do Collège de France, durante a revolta estudantil de maio de 1968, fala por si mesma: "Não vejo senão aquilo em que acredito."
Somos cegos para tudo aquilo que alguma vez não registramos com as tintas da emoção. É quando há o desejo ou medo envolvidos que passo a ver pessoas, imagens, idéias ou projetos.
Nosso mundo é povoado daquelas coisas em que acreditamos, seja as que amamos, seja as que tememos. Do resto nós esquecemos, ou apenas ignoramos."
Um comentário:
A revolução que não houve...e mudou tudo.
ainda tento entender tudo o que aconteceu naquele ano
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