terça-feira, 13 de janeiro de 2009
ANTONIO A CLEÓPATRA
"QUERIDA,
MEUS LÁBIOS NÃO SE CANSAM DE REPETIR O TEU NOME, PORQUE JAMAIS SABEM DIZER O QUE FATO ÉS PARA MIM. DESEJO UMA PALAVRA TÃO ACESA QUANTO O SOL, TÃO TERNA QUANTO À LUA, UMA PALAVRA, UM PÁSSARO, UM RUMOR DE LUZ, UMA FEÉRICA PROMESSA DE FELICIDADE.
QUERIDA,
LONGE DE TI MINHA VIDA SERIA UMA ÁRVORE SEM VERDE, UM MAR SEM ÁGUA. MAS QUANDO REPOUSAS AO MEU LADO, IMÓVEL VIAJO ALÉM DA ÚLTIMA ESTRELA, ALÉM DA PRÓPRIA FRONTEIRA DA MORTE, FELIZ COMO A ALMA DA MANHÃ.
QUERIDA,
SOBRE A VIDA A TUA FIGURA ENSINA-ME TÃO MAIS QUE TODOS OS LIVROS DE ALEXANDRIA...
DIANTE DE TI, AS PERGUNTAS E RESPOSTAM SE CONFUNDEM.
NÃO DIGAS NADA, PERMANECE EM SILÊNCIO. NESTE MOMENTO QUERO APENAS VIVER A OFUSCANTE CERTEZA DE TU EXISTES. ELA ME BASTA, ELA RESPONDE AO MEU ENIGMA.
COMO TE VEJO, TU QUE ESTÁS SEMPRE CONTIGO MESMA. DORMES E ACORDAS
EM TI." JPMF
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