O Caderno Especial da FSP aponta uma dessexualização num país tão sensual A questão é: o erotismo vai acabando aos poucos com banalização da nudez. Tem gente pelada demais. Em festas, churrascos, carnaval programas de tv que até parece um açougue tanta carne assim exposta. Você entra no açougue e pede: quero dois quilos de picanha da Mafalda, do BBB XXX,
quero o contra-filé da "atriz" (em casa esse tipo de gente nós chamamos de outra coisa) que saiu na revista tal e faz um papel na novela tal.
Li, um dia, que o Brasil só perde para os USA em cirurgias plásticas. Ancas com 110 cm, 109 cm, seios com próteses de 375 ml...
Amor é diferente de sexo. Pode-se fazer sexo com várias pessoas, mais de uma por dia, várias em dias diferentes, mas o amor é diferente.
Nelson Rodrigues escreveu uma vez que "a maior tragédia do homem ocorreu quando ele separou o sexo do amor. A partir de então, o ser humano passou a fazer mais sexo e nenhum amor. Não passamos do desejo, eis a verdade. Todo desejo, como tal, se frustra com a posse.
A ÚNICA COISA QUE DURA PARA ALÉM DA VIDA E DA MORTE É O AMOR."
O amor sempre sofreu as mais cruéis restrições, repressões, maldições. Mas continuava como um tesouro. Não se tinha como destruir o sentimento."
Muitas vezes ele é hoje motico de piadas ou de invejas.
Ele continua "Sou uma das raras pessoas das minhas relações que acreditam no amor eterno.
Todo amor é eternoe, se acaba, nõ era amor. O amor não morre - vivo eu dizendo.
Morre o sentimento, que é apenas uma imitação do amor, muitas vezes uma maravilhosa imitação do amor."
É isso daí.
Nenhum comentário:
Postar um comentário