Lauro Jardim - VEJA
Afinal, de onde vem e quem são os irmãos Rubens e Paulo Vieira, que a PF puxou das sombras para a luz na operação de ontem?
Os dois irmãos são filhos de migrantes da Bahia que foram para São Paulo e acabaram adotados informalmente pela Rosemary Noronha, a Rose. Paulo foi contador do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo na era Lula. Depois, passou a ser pau para toda obra no PT paulista.
Rubens virou procurador federal com apoio de Paulo, que viu no irmão mais novo uma espécie de expoente acadêmico da família. Paulo investiu no irmão e fez carreira menor para si mesmo, mas sempre como um faz-tudo para o PT paulista.
Na Anac, Rubens inicialmente foi corregedor. Quase nunca estava lá na sede da agência. Aparecia uma ou duas vezes por semana, vivia viajando para a Bahia ou para o interior paulista. Rubens virou diretor da área de infraestrutura aeroportuária da Anac, sem ter qualquer especialização ou credencial para tanto. Tinha experiência como procurador federal e, no setor aéreo, apenas como corregedor.
Sobre Paulo quem pode dizer coisas, se quiser, é Carlos Minc, ex-ministro do Meio Ambiente de Lula. Minc tentou evitar que Paulo fosse diretor da ANA. Tanto que Paulo foi o primeiro diretor de agência reguladora a ter o nome vetado por maioria de votos no plenário do Congresso. Numa segunda votação, entrou na ANA.
Outro que poderia contribuir com muita informação é Nelson Jobim, que engoliu a indicação de Rubens Vieira para a Anac, mas que preocupava-se com a desenvoltura do indicado de Lula para o cargo.
Os dois irmãos são filhos de migrantes da Bahia que foram para São Paulo e acabaram adotados informalmente pela Rosemary Noronha, a Rose. Paulo foi contador do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo na era Lula. Depois, passou a ser pau para toda obra no PT paulista.
Rubens virou procurador federal com apoio de Paulo, que viu no irmão mais novo uma espécie de expoente acadêmico da família. Paulo investiu no irmão e fez carreira menor para si mesmo, mas sempre como um faz-tudo para o PT paulista.
Na Anac, Rubens inicialmente foi corregedor. Quase nunca estava lá na sede da agência. Aparecia uma ou duas vezes por semana, vivia viajando para a Bahia ou para o interior paulista. Rubens virou diretor da área de infraestrutura aeroportuária da Anac, sem ter qualquer especialização ou credencial para tanto. Tinha experiência como procurador federal e, no setor aéreo, apenas como corregedor.
Sobre Paulo quem pode dizer coisas, se quiser, é Carlos Minc, ex-ministro do Meio Ambiente de Lula. Minc tentou evitar que Paulo fosse diretor da ANA. Tanto que Paulo foi o primeiro diretor de agência reguladora a ter o nome vetado por maioria de votos no plenário do Congresso. Numa segunda votação, entrou na ANA.
Outro que poderia contribuir com muita informação é Nelson Jobim, que engoliu a indicação de Rubens Vieira para a Anac, mas que preocupava-se com a desenvoltura do indicado de Lula para o cargo.
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