Ao impedir que Maduro assumisse a presidência do bloco, Serra consumou o sepultamento da política externa da cafajestagem
Com Lula no poder, Chávez rebaixou o Brasil a uma espécie de
província bolivariana que miava améns às ordens emanadas de Caracas. Foi
assim, por exemplo, quando o Congresso de Honduras ─ amparado na
Constituição e com o endosso da Corte Suprema ─ destituiu da presidência
da República um comparsa de Chávez chamado Manuel Zelaya. Colérico, o
reinventor do socialismo escalou o cúmplice brasileiro para juntar-se à
trama que pretendia devolver ao palácio um chapéu sem cabeça. O
canastrão hondurenho achou mais sensato refugiar-se na embaixada
brasileira em Tegucigalpa e transformá-la na Pensão do Zelaya. Foi-se
embora semanas depois sem pagar a conta.
O fiasco internacional animou a dupla a agir em sociedade no ramo do petróleo, e construir em Pernambuco a refinaria Abreu e Lima. Dois anos depois, Chávez desistiu da ideia de jerico e aplicou no parceiro um calote colossal. O que seria uma refinaria virou uma usina de negociatas e propinas devassadas pela Operação Lava Jato. Deveria custar 2,5 bilhões de reais. Já consumiu mais de 20 e não tem prazo para terminar. Nada disso afetou o servilismo do Planalto ao farsante prepotente. Antes de tornar-se um passarinho que aconselha o sucessor, Chávez fez a comadre Dilma unir-se à conspiração que infiltrou a Venezuela no Mercosul.
Já nas primeiras horas do governo Temer, ao intrometer-se em assuntos internos do Brasil, Nicolás Maduro colidiu com a reação de Serra ─ e descobriu que fora revogada a vassalagem vergonhosa imposta por Chávez. Nesta semana, começou a aprender que não há lugar no Mercosul para países chefiados por inimigos da democracia e assassinos da liberdade.
O fiasco internacional animou a dupla a agir em sociedade no ramo do petróleo, e construir em Pernambuco a refinaria Abreu e Lima. Dois anos depois, Chávez desistiu da ideia de jerico e aplicou no parceiro um calote colossal. O que seria uma refinaria virou uma usina de negociatas e propinas devassadas pela Operação Lava Jato. Deveria custar 2,5 bilhões de reais. Já consumiu mais de 20 e não tem prazo para terminar. Nada disso afetou o servilismo do Planalto ao farsante prepotente. Antes de tornar-se um passarinho que aconselha o sucessor, Chávez fez a comadre Dilma unir-se à conspiração que infiltrou a Venezuela no Mercosul.
Já nas primeiras horas do governo Temer, ao intrometer-se em assuntos internos do Brasil, Nicolás Maduro colidiu com a reação de Serra ─ e descobriu que fora revogada a vassalagem vergonhosa imposta por Chávez. Nesta semana, começou a aprender que não há lugar no Mercosul para países chefiados por inimigos da democracia e assassinos da liberdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário