Natalia Viri - VEJA
Dilma Rousseff não enfrentou tempo fácil na entrevista com a
bam-bam-bam da CNN, Christiane Amanpour, gravada hoje e que vai ao ar na
quinta-feira.
Uma amostra da conversa, divulgada no Twitter da repórter, mostra a presidente contra a parede. A pergunta, por si, é um cruzado de direita:
“Não há jeito fácil de fazer a pergunta: a senhora foi considerada uma das piores líderes do mundo, sua popularidade hoje está abaixo de 10% – e isso é muito, muito baixo –, o impeachment passou no Congresso por uma maioria ampla que surpreendeu até mesmo seus apoiadores, você não parece ter muitos amigos no Congresso. Você acha que vai sobreviver ao impeachment no Senado?”
Dilma ensaia uma resposta dizendo que popularidade não é razão para impeachment e que os líderes do processo na Câmara têm diversas acusações de corrupção, ao que é cortada:
“Eu entendo o que você está dizendo, mas você acha que vai sobreviver?”
Ao que parece, o clima entre a imprensa internacional não está tão favorável quanto o governo tenta fazer crer.
Uma amostra da conversa, divulgada no Twitter da repórter, mostra a presidente contra a parede. A pergunta, por si, é um cruzado de direita:
“Não há jeito fácil de fazer a pergunta: a senhora foi considerada uma das piores líderes do mundo, sua popularidade hoje está abaixo de 10% – e isso é muito, muito baixo –, o impeachment passou no Congresso por uma maioria ampla que surpreendeu até mesmo seus apoiadores, você não parece ter muitos amigos no Congresso. Você acha que vai sobreviver ao impeachment no Senado?”
Dilma ensaia uma resposta dizendo que popularidade não é razão para impeachment e que os líderes do processo na Câmara têm diversas acusações de corrupção, ao que é cortada:
“Eu entendo o que você está dizendo, mas você acha que vai sobreviver?”
Ao que parece, o clima entre a imprensa internacional não está tão favorável quanto o governo tenta fazer crer.
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