A manobra fracassada de anular a votação do impeachment na Câmara teve o condão de desgastar ainda mais o governo no Senado.
A tropa de choque do impeachment passou a considerar mais provável obter já na quarta-feira os 54 votos que seriam necessários para aprovar o impedimento definitivo de Dilma Rousseff.
Ontem, quem perguntava a opinião de Romero Jucá (PMDB-RR) sobre a decisão de Waldir Maranhão que tentou anular a votação que nada daquilo havia sido feito pelo deputado de forma isolada, mas sim pelos três patetas: além de Maranhão, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, e o governador Flávio Dino (PC do B).
A tropa de choque do impeachment passou a considerar mais provável obter já na quarta-feira os 54 votos que seriam necessários para aprovar o impedimento definitivo de Dilma Rousseff.
Ontem, quem perguntava a opinião de Romero Jucá (PMDB-RR) sobre a decisão de Waldir Maranhão que tentou anular a votação que nada daquilo havia sido feito pelo deputado de forma isolada, mas sim pelos três patetas: além de Maranhão, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, e o governador Flávio Dino (PC do B).
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