Em ato do 1º de Maio da Força Sindical, deputado criticou a iniciativa da presidente de anunciar reajuste no Bolsa Família: 'Agora que o governo acabou ela quer fazer um gesto'
O
anúncio de reajustes na tabela do Imposto de Renda e no valor do
benefício do Bolsa Família, que deve ser feito pela presidente Dilma
Rousseff neste domingo no ato em comemoração ao Dia do Trabalho no Vale
do Anhangabaú, foi criticado pelo deputado federal Paulo Pereira da
Silva (SD-SP). Para ele, o anúncio parece "vingança" do governo.
"Ela disse que vai anunciar reajustes no Bolsa Família e no Imposto de Renda. Primeiro que reajustar a tabela do Imposto de Renda em 5% é muito abaixo do que a gente queria. As perdas hoje com o Imposto de Renda são em torno de 72%", disse o parlamentar, que também é presidente da Força Sindical, organizadora do evento em comemoração do Dia do Trabalho na Praça Campo de Bagatelle, também neste domingo em São Paulo.
"Parece um pouco de vingança porque ela deveria ter feito o reajuste dessas questões durante seu governo. Agora que o governo acabou ela quer fazer algum gesto, mas é muito aquém do que a gente precisa", completou o deputado, um dos apoiadores do impeachment no Congresso.
O evento da Força Sindical, definido como um contraponto ao ato pró-governo da CUT, reúne diversos políticos da oposição.
Sobre um eventual governo Michel Temer, Paulinho defendeu a abertura ao diálogo entre os sindicalistas e o peemedebista. "Ele disse que está à disposição, que vai conversar muito, negociar muito. É isso que a gente quer", afirmou. "O trabalhador pode ficar tranquilo e garantido que não vai ser retirado o direito dos trabalhadores."
"Ela disse que vai anunciar reajustes no Bolsa Família e no Imposto de Renda. Primeiro que reajustar a tabela do Imposto de Renda em 5% é muito abaixo do que a gente queria. As perdas hoje com o Imposto de Renda são em torno de 72%", disse o parlamentar, que também é presidente da Força Sindical, organizadora do evento em comemoração do Dia do Trabalho na Praça Campo de Bagatelle, também neste domingo em São Paulo.
"Parece um pouco de vingança porque ela deveria ter feito o reajuste dessas questões durante seu governo. Agora que o governo acabou ela quer fazer algum gesto, mas é muito aquém do que a gente precisa", completou o deputado, um dos apoiadores do impeachment no Congresso.
O evento da Força Sindical, definido como um contraponto ao ato pró-governo da CUT, reúne diversos políticos da oposição.
Sobre um eventual governo Michel Temer, Paulinho defendeu a abertura ao diálogo entre os sindicalistas e o peemedebista. "Ele disse que está à disposição, que vai conversar muito, negociar muito. É isso que a gente quer", afirmou. "O trabalhador pode ficar tranquilo e garantido que não vai ser retirado o direito dos trabalhadores."
Nenhum comentário:
Postar um comentário