Dilma será defendida pelo criminalista Alberto Toron no inquérito
que a investiga por possível obstrução da Justiça, ao nomear Marcelo
Navarro para o STJ, com o suposto objetivo de intervir na operação.
Na mesma investigação, José Eduardo Cardozo será defendido por Pierpaolo Bottini.
Aloizio Mercadante também manterá Bottini como advogado, tanto no
caso de suspeita de dinheiro no caixa dois pela UTC quanto na apuração
de obstrução da Justiça para beneficiar Delcídio Amaral — após a
gravação do assessor do ex-senador.
Edinho Silva seguirá sendo defendido por Maíra Beauchamp Salomi.
Flávio Caetano e Arnaldo Versiani continuarão como advogados de
Dilma no TSE — sem articulação com Michel Temer, que tenta separar o
julgamento de suas contas da análise das contas de sua companheira de
chapa em 2014.
Semanalmente, Cardozo terá reuniões com todo o grupo de advogados para coordenar as defesas.
Também não está prevista nenhuma coordenação com a defesa de Lula, feita por Roberto Teixeira.
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