Joel Silva - 14.ago.2015/Folhapress | ||
O secretário de Segurança, Alexandre de Moraes, cotado para Ministério da Justiça em governo Temer |
"Eu não diria que foram manifestações. Foram atos que não configuram uma
manifestação porque não tinham nada a pleitear. Tinham, sim, a
atrapalhar a cidade. Eles agiram como atos de guerrilha. Nós vamos
identificar [as pessoas], porque há atitude criminosas, inclusive
colocando em risco outras pessoas, como no caso da 23 de Maio e em
outros locais onde pneus foram queimados", disse o secretário do governo
Alckmin (PSDB).
Manifestantes da Frente Brasil Popular, composta por 65 entidades sindicais, como CUT, movimentos sociais, como MST, e estudantes, bloquearam vias em protesto contra o impeachment no início da manhã na capital paulista.
As declarações de Moraes foram dadas em um evento no Comando-Geral da Polícia Militar. Para o secretário, "a PM agiu rapidamente, desobstruindo as vias em pouco mais de uma hora".
Questionado sobre a expectativa de que os protestos contra o impeachment ganhem força nos próximos dias, com a votação do afastamento de Dilma no Senado, Moraes respondeu que os atos são "fogo de palha".
"Eu tenho absoluta certeza que é fogo de palha isso, até porque o pequeno número de manifestantes demonstra isso, e, se eles se tornarem violentos, serão tratados como criminosos, não como manifestantes."
PROTESTOS
De acordo com a Central Única de Trabalhadores (CUT), os atos desta manhã foram em defesa da democracia e contra o impeachment. Os organizadores concederão coletiva à imprensa a partir das 13h.
Na marginal Tietê, cerca de 150 pessoas fecharam a pista expressa, no sentido Castello Branco, entre as pontes Aricanduva e Tatuapé.
A avenida 23 de Maio, principal ligação entre as zonas norte e sul de São Paulo, foi totalmente bloqueada na altura da praça da Bandeira. Manifestantes atearam fogo em pneus no local para interromper o tráfego.
Um outro protesto bloqueou totalmente a rodovia Helio Smidt, no sentido aeroporto de Guarulhos,. Segundo a CET, a interdição na via terminou por volta das 7h30. Os atos foram realizados, segundo os organizadores, em outros nove Estados além de São Paulo.
Manifestantes da Frente Brasil Popular, composta por 65 entidades sindicais, como CUT, movimentos sociais, como MST, e estudantes, bloquearam vias em protesto contra o impeachment no início da manhã na capital paulista.
As declarações de Moraes foram dadas em um evento no Comando-Geral da Polícia Militar. Para o secretário, "a PM agiu rapidamente, desobstruindo as vias em pouco mais de uma hora".
Questionado sobre a expectativa de que os protestos contra o impeachment ganhem força nos próximos dias, com a votação do afastamento de Dilma no Senado, Moraes respondeu que os atos são "fogo de palha".
"Eu tenho absoluta certeza que é fogo de palha isso, até porque o pequeno número de manifestantes demonstra isso, e, se eles se tornarem violentos, serão tratados como criminosos, não como manifestantes."
PROTESTOS
De acordo com a Central Única de Trabalhadores (CUT), os atos desta manhã foram em defesa da democracia e contra o impeachment. Os organizadores concederão coletiva à imprensa a partir das 13h.
Na marginal Tietê, cerca de 150 pessoas fecharam a pista expressa, no sentido Castello Branco, entre as pontes Aricanduva e Tatuapé.
A avenida 23 de Maio, principal ligação entre as zonas norte e sul de São Paulo, foi totalmente bloqueada na altura da praça da Bandeira. Manifestantes atearam fogo em pneus no local para interromper o tráfego.
Um outro protesto bloqueou totalmente a rodovia Helio Smidt, no sentido aeroporto de Guarulhos,. Segundo a CET, a interdição na via terminou por volta das 7h30. Os atos foram realizados, segundo os organizadores, em outros nove Estados além de São Paulo.
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