segunda-feira, 14 de julho de 2008

Cai

Um dia, as fortalezas de Constantinopla caíram. E ele amou outra vez. Cai, poema escrito pela pessoa que ele amava, pertencia às areias do deserto, pertencia ao passado. Agora, eis que ressurge Constantinopla assolada. Trêmulo, toco estas teclas frágeis de incertezas. Mas o destino é o homem. Eu, pelo menos. "Cai, Desaba neste leito Feito chuva Vento Num copo de silêncio Acalento o som-ranger Dos teus braços. Ganidos de alma prisioneira. Cai, Ri assim E me devora. Deságua em mar, Na boca, Em mim. Cai. " L.

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