A instrução do Ministério do Interior alemão, datada de 10 de
dezembro, se refere a passaportes e documentos expedidos nas cidades
sírias de Deir ez Zor, Al Raqqa e Al Hasaka, assim como em Mossul e na
província de Anbar, no Iraque.
Ano passado os serviços de inteligência souberam que uma grande quantidade de documentos em branco tinha chegado às mãos do EI que, segundo os serviços de segurança, foram vendidos no mercado negro para grupos terroristas. Como não só desapareceram papéis oficiais em branco, mas também programas de computador, aparatos e selos, os documentos adquiridos podem apresentar uma aparência "fisicamente real", alertou a ordem divulgada pelo Ministério do Interior.
Assim, no caso dos refugiados afetados, a identidade deles deverá ser esclarecida por outra via. Até que as dúvidas sejam dissipadas, os centros de registro estão orientados a falar de "identidade e cidadania não esclarecidas", acrescentou o comunicado.
Ano passado os serviços de inteligência souberam que uma grande quantidade de documentos em branco tinha chegado às mãos do EI que, segundo os serviços de segurança, foram vendidos no mercado negro para grupos terroristas. Como não só desapareceram papéis oficiais em branco, mas também programas de computador, aparatos e selos, os documentos adquiridos podem apresentar uma aparência "fisicamente real", alertou a ordem divulgada pelo Ministério do Interior.
Assim, no caso dos refugiados afetados, a identidade deles deverá ser esclarecida por outra via. Até que as dúvidas sejam dissipadas, os centros de registro estão orientados a falar de "identidade e cidadania não esclarecidas", acrescentou o comunicado.
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