sábado, 2 de abril de 2016

‘Financial Times': Impeachment seria fim desonroso para carreira de Dilma
Daniel Buarque
Deu no 'Financial Times': Impeachment seria fim desonroso para carreira extraordinária de DilmaDeu no 'Financial Times': Impeachment seria fim desonroso para carreira "extraordinária" de Dilma
O jornal de economia 'Financial Times” publicou em uma reportagem um perfil da presidente Dilma Rousseff em meio à atual crise política e econômica no país. “A primeira mulher a liderar o país está enfrentando a luta da sua vida política”, diz, em um texto que critica erros, mas aponta pontos positivos da presidente.
A reportagem apresenta a tensão política e as ameaças em torno do governo Dilma, fala das suspeitas sobre seu apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, das manifestações a favor do impeachment e dos protestos pela manutenção da democracia no país.
“O impeachment seria um fim desonroso para uma das carreiras mais extraordinárias da política brasileira”, diz. “Se seus oponentes conseguirem, ela pode deixar os brasileiros com pelo menos um legado positivo: a crescente independência das instituções investigativas”, avalia.

PROMETEU AGÔNICO
Eis uma resposta inteligente:
Antonio Augusto
8 horas atrás
Parece-nos muito mais desonrosas as atitudes da Dilma, que entrou de cabeça no Projeto de Poder do PT de Perpetuação no Poder, e para isso rasgou a Constituição Federal, manipulou as Leis como se o Brasil estive ainda nas décadas de 1930/1940/1950 com Getúlio Vargas. Lei ora Lei. Enfim, o PT é um partido perdido no tempo, pois tenta manipular a população como se estivéssemos no segundo quartel do século passado. Em alguns aspectos lembra o Generalíssimo Trujillo da República Dominicana (Livro: A festa do bode de Mario Vargas Llosa), como pai dos pobres, desde que eles manipulem o dinheiro público como achar melhor. Portanto, a Dilma cometeu crime de responsabilidade (pedaladas fiscais e edição legislativa sem número, com o fito de dar "passa-moleque" no Congresso Nacional - há previsão legal de responsabilidade) e deve deixar o governo urgentemente, para não afundar ainda mais o Brasil, e porque tem de ser penalizada.   

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