Antonio Mariz de Oliveira caiu do ministério da Justiça sem nem ser
convidado oficialmente. Aliás, sem nem Michel Temer assumir o governo.
Contrariado com as entrevistas de Mariz nesta quarta-feira, em que fala como ministro nomeado e repete críticas à Lava-Jato, temer já disse a assessores que não vai mais convidar o amigo para o posto.
Segundo o vice, as conversas haviam sido boas e ele pensava ser uma “boa ideia” ter o renomado criminalista à frente de uma das principais pastas da Esplanada.
Mas diante das entrevistas, consideradas desastrosas pela equipe de Temer, a escolha foi descartada.
Se já babe o receio de que, uma vez presidente, Temer agisse para conter a Lava-Jato, as declarações do amigo só iriam corroborar a tese.
Contrariado com as entrevistas de Mariz nesta quarta-feira, em que fala como ministro nomeado e repete críticas à Lava-Jato, temer já disse a assessores que não vai mais convidar o amigo para o posto.
Segundo o vice, as conversas haviam sido boas e ele pensava ser uma “boa ideia” ter o renomado criminalista à frente de uma das principais pastas da Esplanada.
Mas diante das entrevistas, consideradas desastrosas pela equipe de Temer, a escolha foi descartada.
Se já babe o receio de que, uma vez presidente, Temer agisse para conter a Lava-Jato, as declarações do amigo só iriam corroborar a tese.
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