"Toque meu verso com as tuas mãos nuas,
Já te enxergo a face além das máscaras.
Alcanço-te o céu da boca com as minhas constelações
E decoro noites a fio à via láctea dos teus sons
Repousa teu sono em minhas mãos nuas,
Para sempre e agora tuas
Em órbitas incandescentes,
Em devaneios, em luas."
L.
Um comentário:
Que lindo Paulão!! Seu blog inteiro está lindo!!
Você escreve MUITO bem!!!
bjos
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