Reuters/FSP
O incidente ocorre dias depois de uma mulher de 22 anos ter sido
esfaqueada até a morte em um centro de menores refugiados no sudoeste do
país. Desde então, cresceu ainda mais a tensão sobre a questão da
imigração na Suécia, um país de 10 milhões de pessoas que recebeu 163
mil refugiados no último ano.
A polícia afirmou, em comunicado, que um homem foi preso por efetuar
socos no rosto de um policial à paisana, e um outro foi detido por
portar um soco inglês de bronze, mas não ficou claro se houve ataques
contra imigrantes.
Jornais suecos afirmaram que, de acordo com testemunhas, várias pessoas foram atacadas pelos homens que aparentemente fazem parte de torcidas organizadas dos times de futebol local, formadas por hooligans.
Os folhetos entregues na sexta à noite, que foram confirmados pela polícia como sendo os mesmos postados em mídias sociais pelo país, traziam a mensagem: "Quando as ruas suecas não são mais seguras para os suecos normais, é o nosso dever consertar o problema.... Hoje, portanto, 200 homens suecos se reúnem para fazer um manifesto contra as 'crianças de rua' do norte da África que estão perambulando pela estação central da capital".
"A polícia já mostrou amplamente que não tem capacidade de reprimi-los e nós agora não vemos outra alternativa a não ser dar a eles o tratamento que merecem", completava o texto presente nos panfletos.
Marcus Ericsson/AFP | ||
Grupo protesta contra ação de mascarados que ameaçaram imigrantes em Estocolmo, na Suécia |
Jornais suecos afirmaram que, de acordo com testemunhas, várias pessoas foram atacadas pelos homens que aparentemente fazem parte de torcidas organizadas dos times de futebol local, formadas por hooligans.
Os folhetos entregues na sexta à noite, que foram confirmados pela polícia como sendo os mesmos postados em mídias sociais pelo país, traziam a mensagem: "Quando as ruas suecas não são mais seguras para os suecos normais, é o nosso dever consertar o problema.... Hoje, portanto, 200 homens suecos se reúnem para fazer um manifesto contra as 'crianças de rua' do norte da África que estão perambulando pela estação central da capital".
"A polícia já mostrou amplamente que não tem capacidade de reprimi-los e nós agora não vemos outra alternativa a não ser dar a eles o tratamento que merecem", completava o texto presente nos panfletos.
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