A conta oficial da alfândega saudita
tem publicado imagens que ridicularizam o contrabando de bebidas
alcoólicas ao país. A Arábia Saudita é uma monarquia baseada em uma
visão radical do islã em que o consumo de álcool é proibido. Em um dos
tuítes, as autoridades locais expuseram um homem que havia tentado
entrar no país escondendo garrafas de uísque na cueca.
O jornal americano “Washington Post” reuniu alguns dos tuítes mais memoráveis, relembrando que a posse de álcool na Arábia Saudita pode levar à prisão ou ao chicote.
Outro caso publicado pela monarquia saudita é o do homem que tentou entrar no país com álcool escondido em uma calça aparentemente projetada para esse contrabando específico.
Há também o caso, relatado pela imprensa saudita em novembro, de um carregamento de 48 mil latinhas de cerveja disfarçadas de Pepsi. O contrabando foi descoberto em uma fronteira terrestre e, à época, ridicularizado pela imprensa regional.
Constantemente se lembra que há alguma ironia na proibição ao consumo de álcool no islã. A palavra “álcool”, afinal, vem do árabe “al-kuhul”. Mas a etimologia, nesse caso, não conta a história toda. Al-kuhul se referia a substâncias porosas derivadas do mineral antimonita –utilizadas, por exemplo, na maquiagem. O termo foi adotado por outras línguas e passou, com o tempo, a referir-se ao etanol.
Além disso, as restrições ao consumo de álcool variam de acordo com a interpretação do islã e com cada indivíduo. Em países muçulmanos como Marrocos, por exemplo, é possível comprar bebidas alcoólicas em supermercados. Também se encontra álcool no Egito, no Líbano e na Síria, com diferentes graus de aceitação social.
O jornal americano “Washington Post” reuniu alguns dos tuítes mais memoráveis, relembrando que a posse de álcool na Arábia Saudita pode levar à prisão ou ao chicote.
Outro caso publicado pela monarquia saudita é o do homem que tentou entrar no país com álcool escondido em uma calça aparentemente projetada para esse contrabando específico.
Há também o caso, relatado pela imprensa saudita em novembro, de um carregamento de 48 mil latinhas de cerveja disfarçadas de Pepsi. O contrabando foi descoberto em uma fronteira terrestre e, à época, ridicularizado pela imprensa regional.
Constantemente se lembra que há alguma ironia na proibição ao consumo de álcool no islã. A palavra “álcool”, afinal, vem do árabe “al-kuhul”. Mas a etimologia, nesse caso, não conta a história toda. Al-kuhul se referia a substâncias porosas derivadas do mineral antimonita –utilizadas, por exemplo, na maquiagem. O termo foi adotado por outras línguas e passou, com o tempo, a referir-se ao etanol.
Além disso, as restrições ao consumo de álcool variam de acordo com a interpretação do islã e com cada indivíduo. Em países muçulmanos como Marrocos, por exemplo, é possível comprar bebidas alcoólicas em supermercados. Também se encontra álcool no Egito, no Líbano e na Síria, com diferentes graus de aceitação social.
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