AFP | ||
Último modelo do Land Rover Defender, 4x4 que deixa de ser fabricado após 68 anos |
O último Land Rover Defender, o jipe 4x4 conhecido em todo o mundo que
tem proprietários famosos como a rainha inglesa Elizabeth, saiu de
produção nesta sexta-feira (29), 68 anos depois de começar a ser
produzido.
Concebido originalmente para ser usado em fazendas e na agricultura, o jipe virou um ícone da indústria automobilística britânica e era popular entre celebridades como o músico Paul McCartney e o falecido ator Steve McQueen, tendo vendido 2 milhões de unidades desde 1948.
A montadora indiana Tata adquiriu as marcas britânicas Jaguar e Land Rover, ambas deficitárias, em 2008, e desde então modernizou e ampliou rapidamente a linha de luxo do Range Rover.
"Qualquer veículo convencional teria sido substituído muitas vezes durante o ciclo de vida do Defender", argumentou a porta-voz da Jaguar Land Rover.
"Agora temos a tecnologia, a engenharia pioneira e a excelência em design que precisamos para aprimorar o Defender".
São necessárias 56 horas para construir o carro, que é em grande parte feito à mão na fábrica da empresa em Solihull, no centro da Inglaterra, o que faz com que ele consuma mais tempo e fique mais caro do que muitos outros veículos com um grau maior de produção mecanizada.
Mas o automóvel offroad se tornou sinônimo da Grã-Bretanha graças a usuários como a monarca do país, que foi fotografada andando e acenando para o público na traseira do 4x4 ainda em 1957 em Hyde Park e durante uma visita a Melbourne em 1977.
A impossibilidade de adaptar o modelo aos novos parâmetros de segurança e de emissões de poluentes acabou com a produção do Defender, disponível em vários modelos.
"É a morte de um ícone", afirmou à BBC Simon Collins, do Clube Land Rover, uma associação de fãs da marca.
Concebido originalmente para ser usado em fazendas e na agricultura, o jipe virou um ícone da indústria automobilística britânica e era popular entre celebridades como o músico Paul McCartney e o falecido ator Steve McQueen, tendo vendido 2 milhões de unidades desde 1948.
A montadora indiana Tata adquiriu as marcas britânicas Jaguar e Land Rover, ambas deficitárias, em 2008, e desde então modernizou e ampliou rapidamente a linha de luxo do Range Rover.
"Qualquer veículo convencional teria sido substituído muitas vezes durante o ciclo de vida do Defender", argumentou a porta-voz da Jaguar Land Rover.
"Agora temos a tecnologia, a engenharia pioneira e a excelência em design que precisamos para aprimorar o Defender".
São necessárias 56 horas para construir o carro, que é em grande parte feito à mão na fábrica da empresa em Solihull, no centro da Inglaterra, o que faz com que ele consuma mais tempo e fique mais caro do que muitos outros veículos com um grau maior de produção mecanizada.
Mas o automóvel offroad se tornou sinônimo da Grã-Bretanha graças a usuários como a monarca do país, que foi fotografada andando e acenando para o público na traseira do 4x4 ainda em 1957 em Hyde Park e durante uma visita a Melbourne em 1977.
A impossibilidade de adaptar o modelo aos novos parâmetros de segurança e de emissões de poluentes acabou com a produção do Defender, disponível em vários modelos.
"É a morte de um ícone", afirmou à BBC Simon Collins, do Clube Land Rover, uma associação de fãs da marca.
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