As potências ocidentais temem que a instabilidade política na Líbia,
no norte da África, torne-se um terreno fértil para que o EI amplie suas
operações no território. O país entrou em convulsão depois da queda do
ditador Muamar Kadafi em 2011 e até hoje não se estabilizou. Sem um
governo e sem instituições, a Líbia vive uma constante disputa de grupos
políticos e paramilitares, sendo ainda alvo de incursões de grupos
jihadistas como a Al Qaeda e o EI. Sem controle e sem leis, o país
também é a principal porta de saída dos imigrantes ilegais para a
Europa, via o mar Mediterrâneo.
Obama "encomendou a sua equipe de Segurança Nacional que continue os esforços para fortalecer a governabilidade e apoie os esforços contra o terrorismo na Líbia e nos países onde o EI tentou estabelecer sua presença", acrescentou o comunicado oficial da Casa Branca. Mais cedo, porém, o secretário americano da Defesa, Ashton Carter, disse à imprensa que a ação na Líbia ainda "não está decidida, mas também não esta descartada". Washington está "desenvolvendo opções para o que poderíamos fazer no futuro", disse Carter aos jornalistas.
Obama "encomendou a sua equipe de Segurança Nacional que continue os esforços para fortalecer a governabilidade e apoie os esforços contra o terrorismo na Líbia e nos países onde o EI tentou estabelecer sua presença", acrescentou o comunicado oficial da Casa Branca. Mais cedo, porém, o secretário americano da Defesa, Ashton Carter, disse à imprensa que a ação na Líbia ainda "não está decidida, mas também não esta descartada". Washington está "desenvolvendo opções para o que poderíamos fazer no futuro", disse Carter aos jornalistas.
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