De acordo com uma ONG que monitora perseguição por motivos religiosos, 7.100 assassinatos de cristãos foram reportados em 2015. Desses, 4.028 ocorreram na Nigéria
VEJA
A Coreia do Norte é o primeiro país do mundo quando se trata de
perseguição a adeptos do cristianismo. Mas, segundo a organização que
produz um relatório anual sobre o tema, em 2015, o maior número de
cristãos mortos por sua fé foi registrado na Nigéria. Foram 4.028 mortes
no país, de um total de 7.100 assassinatos reportados em todo o mundo.
Das 50 nações listadas pela Open Doors, as seis em que mais cristãos
foram mortos por motivos religiosos estão na África subsaariana:
Nigéria, República Centro-Africana, Chade, República Democrática do
Congo, Quênia e Camarões. "Em termos numéricos pelo menos, não em grau, a
perseguição de cristãos na região supera o Oriente Médio", diz o
relatório da organização.
(VEJA.com/VEJA)
Na Nigéria, mais de 2 milhões de pessoas, muitas delas seguidoras do cristianismo, foram forçadas a deixar suas casas no norte do país, onde o grupo terrorista islâmico Boko Haram age com mais força. Muitos casos de violência contra agricultores cristãos também foram praticados pelo grupo Hausa-Fulani, formado pelos povos semi-nômades Hausa e Fulani. Em 2015, segundo a Open Doors, foram aproximadamente 1.500 assassinatos cometidos por essas tribos. Para a organização, os grupos terroristas "estão fazendo uma limpeza religiosa, para erradicar o cristianismo" na região.
Em terceiro lugar na lista de países que mais perseguem cristãos está a Eritreia. Tentando escapar do governo totalitarista do presidente Isaias Afewerki, muitos cristãos se arriscam e acabam caindo nas mãos de traficantes de pessoas ou de grupos radicais como o Estado Islâmico.
Segundo o relatório da organização de caridade, mulheres e crianças são as que mais sofrem com a perseguição religiosa em todo o mundo. Entre os abusos enfrentados por elas estão sequestro e casamento forçado, violações e espancamentos. Além disso, muitas ainda têm ácido jogado em seus rostos e sofrem violência doméstica diária.
Infelizmente, o Oriente Médio ainda é um dos polos da perseguição. Muitos povos sofrem com execuções bárbaras, escravização e violência sexual motivadas por um ódio religioso que muitas vezes já se encontra enraizado e objetiva destruir parte da história e cultura cristã. Nessa região, muitas famílias são obrigadas a viver de forma discreta, dentro de igrejas ou em apartamentos de parentes lotados.
A Índia também aparece em destaque nas pesquisas da Open Doors. A perseguição a muçulmanos, cristãos e outros grupos religiosos minoritários aumentou desde a eleição de Narendra Modi como primeiro-ministro. Atualmente, é o 17º país que mais comete violência contra praticantes da fé cristã.
(VEJA.com/VEJA)
Na Nigéria, mais de 2 milhões de pessoas, muitas delas seguidoras do cristianismo, foram forçadas a deixar suas casas no norte do país, onde o grupo terrorista islâmico Boko Haram age com mais força. Muitos casos de violência contra agricultores cristãos também foram praticados pelo grupo Hausa-Fulani, formado pelos povos semi-nômades Hausa e Fulani. Em 2015, segundo a Open Doors, foram aproximadamente 1.500 assassinatos cometidos por essas tribos. Para a organização, os grupos terroristas "estão fazendo uma limpeza religiosa, para erradicar o cristianismo" na região.
Em terceiro lugar na lista de países que mais perseguem cristãos está a Eritreia. Tentando escapar do governo totalitarista do presidente Isaias Afewerki, muitos cristãos se arriscam e acabam caindo nas mãos de traficantes de pessoas ou de grupos radicais como o Estado Islâmico.
Segundo o relatório da organização de caridade, mulheres e crianças são as que mais sofrem com a perseguição religiosa em todo o mundo. Entre os abusos enfrentados por elas estão sequestro e casamento forçado, violações e espancamentos. Além disso, muitas ainda têm ácido jogado em seus rostos e sofrem violência doméstica diária.
Infelizmente, o Oriente Médio ainda é um dos polos da perseguição. Muitos povos sofrem com execuções bárbaras, escravização e violência sexual motivadas por um ódio religioso que muitas vezes já se encontra enraizado e objetiva destruir parte da história e cultura cristã. Nessa região, muitas famílias são obrigadas a viver de forma discreta, dentro de igrejas ou em apartamentos de parentes lotados.
A Índia também aparece em destaque nas pesquisas da Open Doors. A perseguição a muçulmanos, cristãos e outros grupos religiosos minoritários aumentou desde a eleição de Narendra Modi como primeiro-ministro. Atualmente, é o 17º país que mais comete violência contra praticantes da fé cristã.
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