Fundamentalistas sunitas do Estado Islâmico assumiram a autoria dos ataques, que deixaram outras 110 pessoas feridas
VEJA
Destroços próximos ao santuário xiita de Sayeda Zeinab, ao sul de Damasco, na Síria, (LOUAI BESHARA/AFP)
"Os corpos ainda estavam sendo retirados dos destroços", disse uma
testemunha ao canal de notícias estatal Ekhbariya. O premiê sírio, Wael
al-Halaki, afirmou que os ataques foram planejados por grupos
terroristas que tentavam "levantar sua moral, após uma série de
derrotas" para o exército. A Organização das Nações Unidas (ONU) disse
que está se preparando para seis meses de negociações, primeiro buscando
um cessar-fogo para, posteriormente, trabalhar em direção a uma solução
política para a Síria.
A mesquita de Sayeda Zeinab abriga o mausoléu de uma das netas do profeta Maomé. Muitos peregrinos xiitas do Irã, Iraque, do Golfo e do Líbano visitam o local diariamente. Em fevereiro de 2015, a mesquita já havia sido alvo de um ataque suicida que matou quatro pessoas e feriu 13 em um posto de controle perto do santuário. No mesmo mês, uma explosão teve como alvo um ônibus de peregrinos xiitas libaneses que visitavam o local, matando pelo menos nove pessoas em um ataque reivindicado pela Frente Al-Nosra, o ramo sírio da Al-Qaeda.
A mesquita de Sayeda Zeinab abriga o mausoléu de uma das netas do profeta Maomé. Muitos peregrinos xiitas do Irã, Iraque, do Golfo e do Líbano visitam o local diariamente. Em fevereiro de 2015, a mesquita já havia sido alvo de um ataque suicida que matou quatro pessoas e feriu 13 em um posto de controle perto do santuário. No mesmo mês, uma explosão teve como alvo um ônibus de peregrinos xiitas libaneses que visitavam o local, matando pelo menos nove pessoas em um ataque reivindicado pela Frente Al-Nosra, o ramo sírio da Al-Qaeda.
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