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Yiannis Kourtoglou/Reuters
Sequestrador disse ter cinturão de explosivos para obrigar desvio do avião
Um avião de passageiros da companhia egípcia Egyptair foi sequestrado nesta terça-feira e, após ser desviado de sua rota, aterrissou em Larnaca, na ilha do Chipre, no mar Mediterrâneo. O voo MS 181 realizava o trajeto entre Alexandria e a capital Cairo.
De acordo com um
comunicado do ministro da Aviação do Egito, pelo menos 81 pessoas
estariam a bordo. Segundo a empresa aérea, todos os passageiros foram
libertados, exceto quatro estrangeiros e a tripulação. Um comunicado de
Aviação Civil informou que entre os passageiros do voo estavam oito
americanos, quatro holandeses, quatro britânicos, dois belgas, um
francês, um sírio e um italiano.
O avião é um Airbus A320, e aterrissou em uma área especial isolada do aeroporto cipriota. Os primeiros relatos foram de que o sequestro foi anunciado por um homem armado com um cinturão de explosivos. Essa informação não foi confirmada. Autoridades de segurança afirmaram "duvidar" que haja explosivos na aeronave. Segundo a imprensa local, isso teria sido usado pelo homem como ameaça apenas para forçar o desvio de rota e que sua verdadeira intenção seria pedir asilo no Chipre.
A televisão pública cipriota afirma que o sequestrador é casado com uma cipriota que vive em Larnaca e sua intenção é que se lhe entregue uma carta. Segundo a fonte, o egípcio jogou a carta, escrita em árabe, do avião para a pista e pediu que sua esposa seja entregue a ele. A polícia está comprovando a identidade da mulher.
A agência oficial egípcia, "Mena", que cita uma fonte de segurança que não identificada, afirma que o autor do sequestro se chama Ibrahim Samaha e estava no assento de número 38.
Este é o segundo incidente de aviação no Egito em menos de seis meses. Em outubro, um avião de passageiros russo caiu na península do Sinai deixando 224 mortos. Posteriormente, o incidente foi confirmado como um atentado terrorista atribuído à facção Estado Islâmico.
O avião é um Airbus A320, e aterrissou em uma área especial isolada do aeroporto cipriota. Os primeiros relatos foram de que o sequestro foi anunciado por um homem armado com um cinturão de explosivos. Essa informação não foi confirmada. Autoridades de segurança afirmaram "duvidar" que haja explosivos na aeronave. Segundo a imprensa local, isso teria sido usado pelo homem como ameaça apenas para forçar o desvio de rota e que sua verdadeira intenção seria pedir asilo no Chipre.
A televisão pública cipriota afirma que o sequestrador é casado com uma cipriota que vive em Larnaca e sua intenção é que se lhe entregue uma carta. Segundo a fonte, o egípcio jogou a carta, escrita em árabe, do avião para a pista e pediu que sua esposa seja entregue a ele. A polícia está comprovando a identidade da mulher.
A agência oficial egípcia, "Mena", que cita uma fonte de segurança que não identificada, afirma que o autor do sequestro se chama Ibrahim Samaha e estava no assento de número 38.
Este é o segundo incidente de aviação no Egito em menos de seis meses. Em outubro, um avião de passageiros russo caiu na península do Sinai deixando 224 mortos. Posteriormente, o incidente foi confirmado como um atentado terrorista atribuído à facção Estado Islâmico.
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