Em 12 meses até agosto, perdas da autoridade monetária com programa de swaps cambiais, que dá proteção a empresas contra a alta do dólar, somam R$ 111,66 bilhões
VEJA
Intervenções foram feitas por meio de contratos de swap cambial(VEJA.com/Reuters)
Teoricamente, o primeiro provê proteção a quem negocia em moeda
estrangeira e o segundo funciona como um "empréstimo" ao oferecer
recursos em espécie para honrar negócios, que depois são devolvidos à
instituição. Apenas em swaps, a conta está em 4,131 bilhões de dólares.
O crescente custo fiscal dos swaps vem fomentando discussões sobre a política cambial do BC. Alguns defendem a venda das reservas para reduzir o custo fiscal do programa de swaps e evitar que o país sofra outro rebaixamento. A postura da autoridade monetária foi e continua sendo de defesa do programa. O chefe do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel, explicou que o programa tem o propósito de oferecer proteção ao setor privado.
"Isso minimiza os impactos sobre o setor produtivo, sobre a renda, produção, emprego e arrecadação. Esse é o propósito do swap, que não podemos perder de perspectiva, e ele tem contribuído nesse sentido", disse.
O crescente custo fiscal dos swaps vem fomentando discussões sobre a política cambial do BC. Alguns defendem a venda das reservas para reduzir o custo fiscal do programa de swaps e evitar que o país sofra outro rebaixamento. A postura da autoridade monetária foi e continua sendo de defesa do programa. O chefe do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel, explicou que o programa tem o propósito de oferecer proteção ao setor privado.
"Isso minimiza os impactos sobre o setor produtivo, sobre a renda, produção, emprego e arrecadação. Esse é o propósito do swap, que não podemos perder de perspectiva, e ele tem contribuído nesse sentido", disse.
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