VEJA
A companhia aérea negou que qualquer um de seus empregados tenha sido
preso ou esteja sob suspeita, e o Ministro do Interior também afirmou
que não houve detenções. Mas fontes próximas da investigação, que não
quiseram ser identificadas, disseram à agência Reuters que o
mecânico em questão foi detido, junto com dois policiais que atuavam no
aeroporto e um carregador de bagagem, todos suspeitos de terem ajudado a
plantar a bomba no avião.
Após saber que um de seus membros tinha um parente que trabalhava no aeroporto, o Estado Islâmico (EI) entregou a bomba em uma mala de mão àquela pessoa", disse uma das fontes, acrescentando que o primo do suspeito havia se juntado ao EI na Síria um ano e meio atrás. "Ele foi orientado a não fazer nenhuma pergunta e a colocar a bomba no avião". Uma segunda fonte disse haver outros suspeitos: "Dois policiais são suspeitos de desempenhar algum papel ao fazerem vistas grossas para a operação em uma checagem de segurança. Mas existe a possibilidade de que simplesmente não tenham feito bem o seu trabalho".
Nenhum dos quatro foi processado até agora, disseram as fontes.
A queda do avião colocou em dúvida o ímpeto do Egito em erradicar o extremismo islamita no país e prejudicou sua indústria do turismo, crucial para a economia. Um grupo afiliado ao Estado Islâmico atualmente conduz uma insurgência em algumas áreas do Sinai, afastadas dos resorts turísticos que ficam na costa do Mar Vermelho. A Rússia e alguns países ocidentais há muito tempo dizem acreditar que o avião foi derrubado por uma bomba levada a bordo. O Egito, no entanto, tem até agora negado publicamente a existência de qualquer evidência de que tenha se tratado de um atentado.
Após saber que um de seus membros tinha um parente que trabalhava no aeroporto, o Estado Islâmico (EI) entregou a bomba em uma mala de mão àquela pessoa", disse uma das fontes, acrescentando que o primo do suspeito havia se juntado ao EI na Síria um ano e meio atrás. "Ele foi orientado a não fazer nenhuma pergunta e a colocar a bomba no avião". Uma segunda fonte disse haver outros suspeitos: "Dois policiais são suspeitos de desempenhar algum papel ao fazerem vistas grossas para a operação em uma checagem de segurança. Mas existe a possibilidade de que simplesmente não tenham feito bem o seu trabalho".
Nenhum dos quatro foi processado até agora, disseram as fontes.
A queda do avião colocou em dúvida o ímpeto do Egito em erradicar o extremismo islamita no país e prejudicou sua indústria do turismo, crucial para a economia. Um grupo afiliado ao Estado Islâmico atualmente conduz uma insurgência em algumas áreas do Sinai, afastadas dos resorts turísticos que ficam na costa do Mar Vermelho. A Rússia e alguns países ocidentais há muito tempo dizem acreditar que o avião foi derrubado por uma bomba levada a bordo. O Egito, no entanto, tem até agora negado publicamente a existência de qualquer evidência de que tenha se tratado de um atentado.
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