VEJA
A declaração de Zeman é um reflexo de uma entrevista dada pelo
primeiro-ministro checo, Bohuslav Sobotka, que afirmou na semana passada
que "se a Grã-Bretanha deixar a União Europeia, nós poderemos esperar
debates sobre abandonar a UE em alguns anos". Para ele, se os britânicos
optarem pelo "sim" no dia 23 de junho, isso terá "um provável grande
impacto" em todas as nações europeias.
A grande diferença entre os checos e os britânicos são as motivações para deixar o bloco. Enquanto os últimos apontam questões econômicas e de poder de veto dentro da União Europeia, Praga tem na crise imigratória sua principal objeção à política do grupo. O país critica a forma como a UE está lidando com a crise imigratória - a maior desde o fim da II Guerra Mundial.
A República Checa defende a volta dos controles nos postos de fronteira de cada Estado-membro, colocando em risco o Tratado de Schengen, que define a livre circulação de pessoas e mercadorias no bloco econômico.
A grande diferença entre os checos e os britânicos são as motivações para deixar o bloco. Enquanto os últimos apontam questões econômicas e de poder de veto dentro da União Europeia, Praga tem na crise imigratória sua principal objeção à política do grupo. O país critica a forma como a UE está lidando com a crise imigratória - a maior desde o fim da II Guerra Mundial.
A República Checa defende a volta dos controles nos postos de fronteira de cada Estado-membro, colocando em risco o Tratado de Schengen, que define a livre circulação de pessoas e mercadorias no bloco econômico.
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