Estima-se que 22.000 pessoas estejam presas na Grécia, impedidas de tentarem atravessar para outros países. Muitas estão em condições precárias nos campos de refugiados
Os confrontos com a polícia são um sintoma da crescente frustração
entre os refugiados e imigrantes que estão em terras gregas. Estima-se
que 22.000 pessoas estejam presas no país, após a Áustria e vários
países do Bálcãs reforçarem suas fronteiras na semana passada, em uma
tentativa coordenada de limitar o fluxo de imigrantes vindos do centro
da Ásia e do Oriente Médio.
Segundo a polícia e organizações humanitárias, entre 6.000 e 8.00 imigrantes estão atualmente em Idomeni, esperando para cruzar a fronteira. A falta de espaço no campo da vila, que foi planejado para receber 1.500 pessoas, obrigou muitos a dormir ao relento, o que desencadeou brigas entre os próprios refugiados, que disputavam um espaço para se abrigar do frio noturno. "As condições de higiene são precárias e a angústia de ver se haverá comida para todos é permanente", relatou à agência de notícia EFE Cristina Papayeoryiu, da MSF na Grécia, ressaltando que são muitos os médicos e cidadãos que estão se oferecendo como voluntários para ajudar e separar a comida.
Enquanto isso, dois acampamentos provisórios foram habilitados nas proximidades de Idomen, em aeroportos militares, para aonde já foram transferidas 1.000 pessoas. Esses são dois dos quatro novos centros de recepção de emergência anunciados neste fim de semana pelo ministro de Migração, Yannis Mouzalas. De acordo com a porta-voz do escritório da Agência da ONU para os Refugiados na Grécia, Stella Nanu, a Acnur instalou tendas de campanha nesses locais.
Segundo a polícia e organizações humanitárias, entre 6.000 e 8.00 imigrantes estão atualmente em Idomeni, esperando para cruzar a fronteira. A falta de espaço no campo da vila, que foi planejado para receber 1.500 pessoas, obrigou muitos a dormir ao relento, o que desencadeou brigas entre os próprios refugiados, que disputavam um espaço para se abrigar do frio noturno. "As condições de higiene são precárias e a angústia de ver se haverá comida para todos é permanente", relatou à agência de notícia EFE Cristina Papayeoryiu, da MSF na Grécia, ressaltando que são muitos os médicos e cidadãos que estão se oferecendo como voluntários para ajudar e separar a comida.
Enquanto isso, dois acampamentos provisórios foram habilitados nas proximidades de Idomen, em aeroportos militares, para aonde já foram transferidas 1.000 pessoas. Esses são dois dos quatro novos centros de recepção de emergência anunciados neste fim de semana pelo ministro de Migração, Yannis Mouzalas. De acordo com a porta-voz do escritório da Agência da ONU para os Refugiados na Grécia, Stella Nanu, a Acnur instalou tendas de campanha nesses locais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário