A
figura do presidente argentino Mauricio Macri ganha cada vez se torna
popular não apenas no país portenho, mas, também, em nosso país. Cada
vez mais as políticas praticadas pelo chefe de estado argentino vêm
ganhando admiradores, seja pelas ações governamentais no campo econômico
em parceria com o ministro da fazenda Alfonso Prat-Gay, seja no
enfrentamento a governos que não respeitam a democracia e os direitos
humanos, como Venezuela, Cuba e Irã ou ainda, pelo discurso simples e
pelas ações de austeridade vindas de Macri. Entre elas, a troca do carro
oficial da presidência por um modelo mais popular, a doação do próprio
salário para uma instituição de caridade e a ida para o Fórum Econômico
Mundial em Davos, Suiça em um avião de carreira.
Porém, Macri ganhou admiradores um tanto quanto inusitados: no programa eleitoral do PMDB, exibido na última quarta-feira, dia 25, a Argentina de Macri foi citada no programa como um modelo político e econômico benéfico para a população. O programa usou como exemplo o país de Carlos Gardel e Diego Maradona para uma retomada de crescimento do nosso país, em especial, nas falas dos deputados Veneziano Vital do Rego (PB), Alceu Moreira (RS), Valdir Colatto (SC) e Mauro Pereira (RS).
É inusitado o elogio do PMDB, pois o partido é marcado por um fisiologismo histórico com o histórico de o partido ter sido base de quase todos os governos desde a redemocratização do país, em 1985, excetuando-se o governo Collor. Ainda mais inusitado é o fato do PMDB ter boa parte dos seus membros ainda ligados ao falido governo Dilma Rousseff, governo que continua em clima de fim de festa, com instabilidades políticas, econômicas, sociais e morais.
O horário eleitoral dos peemedebistas mostrava a figura do atual vice-presidente, Michel Temer como uma figura que pode realizar o diálogo democrático e as discussões políticas e econômicas que possam alterar o rumo do Brasil, colocando a figura de Temer como um “Macri brasileiro”, capaz de aglutinar as melhores mentes para fazer com que o país saia de tal crise e que encontre o rumo do desenvolvimento, com menção aos documentos “Uma ponte para o futuro” e o “Plano Temer I”, anunciando no programa um novo Plano Temer, com um enfoque na área do desenvolvimento social.
Por um lado, é bom ver o reconhecimento positivo de políticas liberalizantes e os seus resultados benéficos para a população, mesmo que parta de um partido como o PMDB. Significa que as ideias da liberdade começam a se consolidar em nosso país e no nosso continente, mesmo os partidos marcados por históricos de corrupção e negociatas se espelham em políticas que dão certo. Como diria o grande Ludwig Von Mises: “Ideias e somente ideias podem iluminar a escuridão”. Que o Brasil encontre, logo, o seu Mauricio Macri.
Porém, Macri ganhou admiradores um tanto quanto inusitados: no programa eleitoral do PMDB, exibido na última quarta-feira, dia 25, a Argentina de Macri foi citada no programa como um modelo político e econômico benéfico para a população. O programa usou como exemplo o país de Carlos Gardel e Diego Maradona para uma retomada de crescimento do nosso país, em especial, nas falas dos deputados Veneziano Vital do Rego (PB), Alceu Moreira (RS), Valdir Colatto (SC) e Mauro Pereira (RS).
É inusitado o elogio do PMDB, pois o partido é marcado por um fisiologismo histórico com o histórico de o partido ter sido base de quase todos os governos desde a redemocratização do país, em 1985, excetuando-se o governo Collor. Ainda mais inusitado é o fato do PMDB ter boa parte dos seus membros ainda ligados ao falido governo Dilma Rousseff, governo que continua em clima de fim de festa, com instabilidades políticas, econômicas, sociais e morais.
O horário eleitoral dos peemedebistas mostrava a figura do atual vice-presidente, Michel Temer como uma figura que pode realizar o diálogo democrático e as discussões políticas e econômicas que possam alterar o rumo do Brasil, colocando a figura de Temer como um “Macri brasileiro”, capaz de aglutinar as melhores mentes para fazer com que o país saia de tal crise e que encontre o rumo do desenvolvimento, com menção aos documentos “Uma ponte para o futuro” e o “Plano Temer I”, anunciando no programa um novo Plano Temer, com um enfoque na área do desenvolvimento social.
Por um lado, é bom ver o reconhecimento positivo de políticas liberalizantes e os seus resultados benéficos para a população, mesmo que parta de um partido como o PMDB. Significa que as ideias da liberdade começam a se consolidar em nosso país e no nosso continente, mesmo os partidos marcados por históricos de corrupção e negociatas se espelham em políticas que dão certo. Como diria o grande Ludwig Von Mises: “Ideias e somente ideias podem iluminar a escuridão”. Que o Brasil encontre, logo, o seu Mauricio Macri.
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