Levantamento mostra que as empresas e o comércio da capital da Bélgica perderam milhões de euros em razão do alerta máximo contra ataques de radicais islâmicos
VEJA
Pessoas caminham na Nieuwstraat-rue Neuve, em Bruxelas, na Bélgica - 26/11/2015(Thierry Roge/AFP)
O setor da hotelaria e as empresas de Bruxelas perderam 52 milhões de euros diários durante os seis dias que durou o alerta máximo por risco de atentado terrorista iminente, segundo um cálculo divulgado pela emissora de televisão VRT.
O levantamento aponta que o impacto no setor da hotelaria, no comércio e nos produtores de alimentos frescos chegou a cerca de 22 milhões de euro ao dia.
Já as empresas que se viram obrigadas a produzir menos, em razão da ausência dos funcionários, teriam amargado perdas de quase 30 milhões de euros diários.
No extremo oposto, os negócios online viram suas vendas aumentarem,
pois as pessoas passaram a fazer suas compras de dentro de casa. E os
serviços de creche foram especialmente solicitados nos dias de alerta,
em razão do fechamento das escolas.
Segundo o ministro de Emprego, Kris Peeters, 535 empresas adotaram a medida conhecida como "paralisação temporária por causa maior", publicou hoje o jornal Le Soir, que também indica uma baixa de 20% no número de passageiros no aeroporto de Bruxelas, assim como nas reservas de noites de hotel na capital belga.
Segundo o ministro de Emprego, Kris Peeters, 535 empresas adotaram a medida conhecida como "paralisação temporária por causa maior", publicou hoje o jornal Le Soir, que também indica uma baixa de 20% no número de passageiros no aeroporto de Bruxelas, assim como nas reservas de noites de hotel na capital belga.
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