Doria quer parceria com Minha Casa, Minha Vida para reformar abrigos para moradores de rua
Jogo casado O governo federal estuda fazer uma
adaptação no Minha Casa, Minha Vida para impulsionar um dos próximos
carros-chefes da gestão de João Doria em São Paulo. O prefeito pediu ao
também tucano Bruno Araújo, ministro das Cidades, que avalie a
possibilidade de investir recursos do programa na reforma de cortiços e
de abrigos para moradores de rua. Técnicos da pasta, que veem a ideia
com bons olhos, agora estudam se há necessidade de mudar a legislação
para atender o pleito.
Onipresença Apesar de não ter participação direta do governo paulista, a equipe de Geraldo Alckmin também acompanha as tratativas.
Troco Alckmin, que trabalha por projeção nacional
para se cacifar como candidato à Presidência em 2018, tem conversado
também com o governo do DF sobre o empréstimo de bombas de combate à
seca, já compartilhadas com Estados do Nordeste.
Aqui se paga Alckmin usará o empréstimo do
equipamento à Paraíba para fazer um giro pelo Estado. Cidades que sofrem
com a seca, como Campina Grande, estão no roteiro do governador tucano.
Ele já visitou Pernambuco com o mesmo pretexto.
Escudo Em meio a pedidos de selfies na primeira
noite de desfiles, na sexta-feira (24), João Doria foi provocado pela
coluna sobre a possibilidade de disputar a Presidência em 2018. “Não
embarco nessa”, respondeu.
Esse cara não sou eu Em seguida, emendou: “Meu candidato a presidente está ali, ó”, disse, apontando para Alckmin, padrinho político.
Barriga vazia Até secretários de Doria admitiam que o
corte de gastos com o camarote da prefeitura no Anhembi “tirou o brilho
do Carnaval”. “Mas, infelizmente, era necessário”, lamentava um
auxiliar próximo do prefeito.
Sem cinzas Já na noite de quarta-feira (1º), João
Doria vai receber sindicalistas para discutir o desemprego na cidade. O
clima, apesar da data, não deve ser de festa.
Dois já é demais Peemedebistas próximos de Michel
Temer não querem nem ouvir falar na possibilidade de um nome de fora do
partido assumir a Casa Civil, caso Eliseu Padilha não retome o cargo
depois da licença médica.
Me dê motivo Sem a articulação política, nas mãos do
PSDB, dirigentes do PMDB dizem que Temer vai “abrir mão do governo” se
deixar também a articulação dos projetos prioritários nas mãos de alguém
de fora de seu círculo mais próximo.
Blackout José Yunes informou às autoridades que já
não tem registros das câmeras de segurança de seu escritório que
gravaram o momento da retirada do pacote deixado pelo doleiro Lúcio
Funaro em setembro de 2014.
Prazo de validade Os registros das imagens, afirma o
advogado e amigo do presidente, ficam armazenados no sistema por um
período de apenas seis meses.
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