segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Doria quer parceria com Minha Casa, Minha Vida para reformar abrigos para moradores de rua
Painel - FSP
Jogo casado O governo federal estuda fazer uma adaptação no Minha Casa, Minha Vida para impulsionar um dos próximos carros-chefes da gestão de João Doria em São Paulo. O prefeito pediu ao também tucano Bruno Araújo, ministro das Cidades, que avalie a possibilidade de investir recursos do programa na reforma de cortiços e de abrigos para moradores de rua. Técnicos da pasta, que veem a ideia com bons olhos, agora estudam se há necessidade de mudar a legislação para atender o pleito.
Onipresença Apesar de não ter participação direta do governo paulista, a equipe de Geraldo Alckmin também acompanha as tratativas.
Troco Alckmin, que trabalha por projeção nacional para se cacifar como candidato à Presidência em 2018, tem conversado também com o governo do DF sobre o empréstimo de bombas de combate à seca, já compartilhadas com Estados do Nordeste.
Aqui se paga Alckmin usará o empréstimo do equipamento à Paraíba para fazer um giro pelo Estado. Cidades que sofrem com a seca, como Campina Grande, estão no roteiro do governador tucano. Ele já visitou Pernambuco com o mesmo pretexto.
Escudo Em meio a pedidos de selfies na primeira noite de desfiles, na sexta-feira (24), João Doria foi provocado pela coluna sobre a possibilidade de disputar a Presidência em 2018. “Não embarco nessa”, respondeu.
Esse cara não sou eu Em seguida, emendou: “Meu candidato a presidente está ali, ó”, disse, apontando para Alckmin, padrinho político.
Barriga vazia Até secretários de Doria admitiam que o corte de gastos com o camarote da prefeitura no Anhembi “tirou o brilho do Carnaval”. “Mas, infelizmente, era necessário”, lamentava um auxiliar próximo do prefeito.
Sem cinzas Já na noite de quarta-feira (1º), João Doria vai receber sindicalistas para discutir o desemprego na cidade. O clima, apesar da data, não deve ser de festa.
Dois já é demais Peemedebistas próximos de Michel Temer não querem nem ouvir falar na possibilidade de um nome de fora do partido assumir a Casa Civil, caso Eliseu Padilha não retome o cargo depois da licença médica.
Me dê motivo Sem a articulação política, nas mãos do PSDB, dirigentes do PMDB dizem que Temer vai “abrir mão do governo” se deixar também a articulação dos projetos prioritários nas mãos de alguém de fora de seu círculo mais próximo.
Blackout José Yunes informou às autoridades que já não tem registros das câmeras de segurança de seu escritório que gravaram o momento da retirada do pacote deixado pelo doleiro Lúcio Funaro em setembro de 2014.
Prazo de validade Os registros das imagens, afirma o advogado e amigo do presidente, ficam armazenados no sistema por um período de apenas seis meses.

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