Lula e Dilma Rousseff pagaram o sequestro da democracia com o dinheiro rapinado dos cofres públicos, numa demonstração de quanto o crime compensa por estas paragens
Os 16 milhões depositados em paraísos fiscais para fazer “O feira”
reforçam a suspeita de que a grana não foi usada apenas para saldar
dívidas de campanhas. Já fiz campanha política. Dava para ficar muito
rico com o montante que essa gente finge ter usado para pagar sua
eleição. É mentira da grossa.
Eles desviaram essa grana toda com a intenção inequívoca de comprar cada dia mais gente, para que finalmente todos os poderes desta republiqueta de bananas da terra fossem violentados pela quadrilha. Essa é a verdadeira cultura do estupro por aqui, meus caros. Um estupro cometido contra uma nação inteira.
Está cada dia mais claro que tamanha roubalheira não poderia ser planejada, comandada e executada impunemente sem que a corja de vagabundos não tivesse assegurado o seu quinhão de participação na calhordice. É disso que se trata o gigantesco quadro “Guerra e Paz” que vem sendo pintado pela Lava Jato. “Guerra é guerra”, poderia ser o nome da pintura. Nela cabem quase todos os políticos, de todas as cores e agremiações partidárias.
É com essas tintas que chegamos onde chegamos, caros leitores. Uma presidência à venda, leiloada pelo melhor lance, que viu na petralharia a organização perfeita para fazer a coisa. O aparelhamento rombudo de nossas instituições, a Justiça, o Legislativo, a imprensa acocorada e as oposições pegas com a boca cheia de verdinhas também obtidas via acertos espúrios — tudo isso mostra de forma clara que o povinho manco que se dane e pague a conta toda, de preferência com a última gota de suor extraída de seus esforços inúteis.
Enquanto isso, uma ramificação da própria Lava Jato se incumbe de acomodar os Sergios Machados em confortáveis instalações, e até um padre é incorporado à vigarice. Que o quadro acabado dessa imensa empulhação apareça em todo o seu esplendor marreta, para que fique bem claro com que tipo de classe política estamos lidando. Uma que não tem o menor pudor de enfiar a mão no seu bolso, pacato cidadão.
Um bando de ladrões, é o que são. Todos eles, até prova em contrário.
Eles desviaram essa grana toda com a intenção inequívoca de comprar cada dia mais gente, para que finalmente todos os poderes desta republiqueta de bananas da terra fossem violentados pela quadrilha. Essa é a verdadeira cultura do estupro por aqui, meus caros. Um estupro cometido contra uma nação inteira.
Está cada dia mais claro que tamanha roubalheira não poderia ser planejada, comandada e executada impunemente sem que a corja de vagabundos não tivesse assegurado o seu quinhão de participação na calhordice. É disso que se trata o gigantesco quadro “Guerra e Paz” que vem sendo pintado pela Lava Jato. “Guerra é guerra”, poderia ser o nome da pintura. Nela cabem quase todos os políticos, de todas as cores e agremiações partidárias.
É com essas tintas que chegamos onde chegamos, caros leitores. Uma presidência à venda, leiloada pelo melhor lance, que viu na petralharia a organização perfeita para fazer a coisa. O aparelhamento rombudo de nossas instituições, a Justiça, o Legislativo, a imprensa acocorada e as oposições pegas com a boca cheia de verdinhas também obtidas via acertos espúrios — tudo isso mostra de forma clara que o povinho manco que se dane e pague a conta toda, de preferência com a última gota de suor extraída de seus esforços inúteis.
Enquanto isso, uma ramificação da própria Lava Jato se incumbe de acomodar os Sergios Machados em confortáveis instalações, e até um padre é incorporado à vigarice. Que o quadro acabado dessa imensa empulhação apareça em todo o seu esplendor marreta, para que fique bem claro com que tipo de classe política estamos lidando. Uma que não tem o menor pudor de enfiar a mão no seu bolso, pacato cidadão.
Um bando de ladrões, é o que são. Todos eles, até prova em contrário.
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