A presidente se pronunciou sobre o tema pela primeira vez desde o rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela Standard & Poor's
VEJA
A presidente não chegou a citar nominalmente a S&P
(Ueslei Marcelino/Reuters)
A frase parece ter sido direcionada à agência de risco, que rebaixou a nota do Brasil de BBB para BBB- no início da semana. Mas a presidente não citou nominalmente a S&P. Segundo ela, "para seguir com a modernização do estado e da economia, de prioridade à educação, também estamos convencidos da absoluta necessidade de preservar a solidez dos fundamentos macroeconômicos do país", disse.
"Assumimos essa tarefa como um compromisso inarredável com o nosso povo, com a nossa história, com as forças produtivas e com os investidores que aqui vêm, nacionais e internacionais. Este compromisso não será alterado", afirmou Dilma durante a abertura da reunião anual do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), na Costa do Sauípe, na Bahia. "Tampouco nos abalaremos com julgamentos apressados e por conclusões precipitadas, que a realidade desmentirá", completou.
Segundo a presidente, nos últimos onze anos o Brasil se tornou a sexta economia do mundo e atingiu a estabilidade macroeconômica, com inflação estável, contas fiscais robustas e grandes reservas internacionais.
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