Conforme investigadores do caso, Paulo César de Barros Morato, de 47 anos, foi achado morto no Motel Tititi, em Olinda (PE), na noite desta quarta-feira
Felipe Frazão - VEJA
Ele é apontado na Operação Turbulência como um dos testas de ferro do
esquema de lavagem de dinheiro que abasteceu campanhas políticas e foi
usado na compra do jatinho Cessna PR-AFA, cuja queda, em 2014, matou o
então candidato a presidente Eduardo Campos (PSB), ex-governador de
Pernambuco.
A Polícia Civil ainda faz diligências no local para identificar o corpo e as causas da morte. A primeira hipótese é de suicídio. Mais cedo, a Polícia Federal havia divulgado um retrato dele.
A advogada de Morato, Marcela Moreira Lopes, disse que não tinha conhecimento da informação e que tentou sem sucesso entrar em contato com o cliente. Na véspera, ela afirmou que Morato não tinha conhecimento do mandado de prisão e que pretendia se apresentar à PF.
Morato era atualmente o único sócio da Câmara & Vasconcelos Terraplanagem, empresa de fachada que recebeu um repasse de 18,8 milhões de reais da OAS no ano passado, supostamente por atuar em obras da Transposição do Rio São Francisco. A PF suspeita que o dinheiro tenha sido usado na compra do jatinho usado por Eduardo Campos.
A Polícia Civil ainda faz diligências no local para identificar o corpo e as causas da morte. A primeira hipótese é de suicídio. Mais cedo, a Polícia Federal havia divulgado um retrato dele.
A advogada de Morato, Marcela Moreira Lopes, disse que não tinha conhecimento da informação e que tentou sem sucesso entrar em contato com o cliente. Na véspera, ela afirmou que Morato não tinha conhecimento do mandado de prisão e que pretendia se apresentar à PF.
Morato era atualmente o único sócio da Câmara & Vasconcelos Terraplanagem, empresa de fachada que recebeu um repasse de 18,8 milhões de reais da OAS no ano passado, supostamente por atuar em obras da Transposição do Rio São Francisco. A PF suspeita que o dinheiro tenha sido usado na compra do jatinho usado por Eduardo Campos.
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