Medida faz parte de um plano de emergência para garantir a oferta de energia. Estratégia também inclui o limite ao uso industrial de gás, informou agência
VEJA
Medida ocorre em um momento em que a UE se prepara para uma possível interrupção no fornecimento de gás da Rússia
(Maxim Shemetov/Reuters)
A Rússia é o maior fornecedor de petróleo, carvão e gás natural à Europa, e seus dutos que cortam a Ucrânia são atualmente alvo de manobras políticas. Kiev alerta que a Rússia planeja interromper a oferta de gás, enquanto Moscou diz que a Ucrânia poderia roubar energia destinada à UE, que acaba de ameaçar aplicar novas sanções se Moscou não retirar suas tropas da Ucrânia.
Embora compradores de petróleo e carvão consigam encontrar novos fornecedores de forma relativamente rápida, o sudeste da Europa recebe a maior parte de seu gás da Gazprom, controlada pelo Kremlin. Cargueiros do Catar e da Argélia trazem gás natural liquefeito (GNL) à Europa, mas compradores europeus costumam revender esses carregamentos por preços mais altos, em vez de abastecer seu mercado doméstico. Para fortalecer as reservas do bloco, esta prática poderá ser proibida.
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