Segundo o ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, dois franceses foram presos no último dia 19. Um jihadista francês que está na Síria teria ordenado o ataque
VEJA
Polícia francesa isola uma área depois de encontrar um suposto cinto de explosivos em Montrouge, nos arredores de Paris, em novembro(Eric Gaillard/Reuters)
Autoridades francesas anunciaram nesta terça-feira terem impedido um atentado contra as forças de segurança na semana passada, na região de Orleans, cidade localizada no centro do país. "Um projeto de atentado contra representantes da força pública na região de Orleans foi frustrado na semana passada pela DGSI (serviços internos de inteligência)", declarou o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve.
Duas pessoas foram interrogadas e acusadas em 19 de dezembro no
âmbito deste caso, Cazeneuve. Segundo o ministro, tratam-se de dois
franceses, "um de 20 anos, desconhecido dos serviços da polícia, e outro
de 24 anos, conhecido por atos de delinquência". Fontes policiais em
Paris informaram que os detidos eram de origem marroquina e togolesa,
respectivamente.
Segundo Cazeneuve, ambos estavam "em contato com um jihadista francês presente na Síria que a investigação tenta determinar se era o cérebro dos ataques que um dos dois detidos admitiu ter projetado". O atentado frustrado estava dirigido a "militares, policiais e representantes do Estado".
"As detenções são o resultado do trabalho minucioso de nossos serviços de inteligência e eleva a dez o número de atentados frustrados em território nacional desde 2013", assegurou o ministro.
Cazeneuve disse, ainda, que a França rejeitou a entrada de 3.414 pessoas no país desde os atentados de 13 de novembro, em Paris, que provocaram o estado de emergência. Estas pessoas tiveram negada a entrada em território francês "devido ao risco que representavam para a segurança e a ordem pública", explicou.
Segundo Cazeneuve, ambos estavam "em contato com um jihadista francês presente na Síria que a investigação tenta determinar se era o cérebro dos ataques que um dos dois detidos admitiu ter projetado". O atentado frustrado estava dirigido a "militares, policiais e representantes do Estado".
"As detenções são o resultado do trabalho minucioso de nossos serviços de inteligência e eleva a dez o número de atentados frustrados em território nacional desde 2013", assegurou o ministro.
Cazeneuve disse, ainda, que a França rejeitou a entrada de 3.414 pessoas no país desde os atentados de 13 de novembro, em Paris, que provocaram o estado de emergência. Estas pessoas tiveram negada a entrada em território francês "devido ao risco que representavam para a segurança e a ordem pública", explicou.
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