Antes de deixar TSE, Henrique Neves reprovou contas do PSDB e mandou sigla devolver R$ 3,9 mi
Saída triunfante No dia 11 de abril, seu último
como ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Henrique Neves
reprovou as contas do diretório nacional PSDB do ano de 2011 e
determinou que o partido devolva aos cofres públicos R$ 3,9 milhões,
atualizados, e pagos com recursos próprios. Na decisão, ainda ordenou
que a sigla transfira outros R$ 268,8 mil para o fundo partidário, caixa
ao qual suspendeu o acesso dos tucanos por um mês. A legenda entrou com
recurso e tenta reverter a sentença.
Hora delas Henrique Neves também sentenciou o PSDB a
destinar R$ 2,1 milhões, em valores corrigidos, ao incentivo à
participação feminina na política.
Calma lá A assessoria do PSDB afirmou que entrou com
recurso na corte “porque a decisão deixa de cumprir uma etapa
importante da análise das contas, conforme determina a própria resolução
do TSE”. Em 2011, o presidente da legenda era Sérgio Guerra, que morreu
em 2014.
Já foi Mesmo os que antes diziam que Antonio Palocci
não teria coragem de centrar fogo em Lula em sua delação pela relação
próxima que os dois tinham antes da Lava Jato agora admitem que o
ex-presidente não será poupado na colaboração.
Linha de chegada Há a teoria de que Palocci e Léo
Pinheiro travam uma corrida para ver quem consegue fechar o acordo de
delação primeiro, e que informações sobre Lula se tornaram cartas altas
nesse jogo.
Tática de guerrilha Os movimentos sociais de esquerda
contrários à reforma da Previdência decidiram mapear as zonas eleitorais
dos principais defensores da medida no Congresso para distribuir
panfletos personalizados contra deputados e senadores em suas bases.
Nenhum comentário:
Postar um comentário