terça-feira, 25 de abril de 2017

A garrafa de cachaça do 'Brahma'
Bruno Góes - O Globo
Reprodução
O laudo criminal da perícia no sítio de Atibaia revela que uma garrafa de cachaça mineira "Havana", de 2 litros, foi encontrada vazia. No rótulo, havia a dedicatória: "Ao eterno presidente do Brasil".
A marca de aguardente é a mesma mencionada pelo arquiteto da empreiteira OAS Paulo Gordilho.
Em mensagem de Whatsapp interceptada pela PF, Gordilho registrou da seguinte maneira um encontro com Lula, em fevereiro de 2014, no sítio de Atibaia:
“Bebemos eu e ele uma garrafa de cachaça da boa Havana mineira e uma (sic) 15 cervejas.”
Lula, como se sabe, foi apelidado por Léo Pinheiro, da OAS, de "Brahma".

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