Rodrigo Constantino
Dia das Bruxas, e as bruxas estavam
soltas. Ou, para ser mais específico: a bruxa do terrorismo islâmico, a
mais ameaçadora que existe hoje, aquela que tem espalhado terror e
mortes pelo mundo todo, por não aceitar nada além da completa e total
submissão ao seu Alá. Um sujeito de 29 anos, do Uzbequistão (que tinha
Green Card), chamado Sayfullo Saipov, usou um caminhão para atropelar e
matar 8 pessoas em Nova York, sendo cinco argentinos que comemoravam uma
formatura.
A tragédia estragou o clima de festa
típico do Halloween. O presidente Trump desabafou: “Não na América!” As
pessoas estão cansadas, assustadas, e o fato de que qualquer maluco
possa ser seduzido pela seita fanática e usar um carro ou caminhão como
“bomba” deixa muitos em pânico, com razão. É um método simples e barato
de terrorismo, e bem mais difícil de ser impedido. O Islã radical
declarou guerra ao mundo ocidental, e não será fácil derrotá-lo.
Mais difícil ainda fica essa vitória
tendo em mente a reação da mídia ocidental. Ela tem sido covarde,
conivente com o radicalismo islâmico, desinformante no pior estilo
soviético, como quando “jornalistas” faziam de tudo para reduzir a
ameaça comunista, para pintar com bons olhos essa ideologia de fanáticos
que pretendia, também, destruir o Ocidente e suas liberdades.
A cada novo atentado a reação da
imprensa tem sido a mesma: primeiro, verifica se há sinais de
participação islâmica. Quando é o caso, quase sempre, ela entra em modo
“cautela”, substitui o sujeito do crime por objetos inanimados,
transforma armas ou veículos em assassinos e passa a falar de
desarmamento, de violência em geral, e até de “islamofobia”. Só não fala
do terror que o Islã radical tem espalhado pelo Ocidente!
Vejam essa manchete do GLOBO, por exemplo:
O que o jornal pode pretender além de
confundir, de desinformar, ao usar o termo Deus em vez de Alá? A
tradução correta para a expressão árabe que esses terroristas muçulmanos
usam é “Alá é o maior”, é um termo comparativo, eles querem deixar
claro que o seu Alá é maior do que nosso Deus. Por que não usar
a expressão original, ou ao menos usar Alá? Claro que só pode ser
intencional isso, para proteger o Islã, para evitar a associação entre
terrorismo e a “religião da paz”.
Já essa manchete na GloboNews mostra que
a tentativa foi jogar o foco para a questão das armas, sendo que o
único “tiroteio” que houve não foi um tiroteio (troca de tiros), mas sim
a polícia atirando no terrorista, que tinha armas falsas e que usou como instrumento do seu ato assassino um simples caminhão:
Ali Kamel, o diretor-geral, não sente
vergonha disso? Não fica nem um pouco encabulado pelo grau de
manipulação do canal, que tem feito de tudo para proteger o Islã desses
atentados terroristas cometidos em seu nome, com base em justificativas
tiradas do próprio Corão? A mídia vai mesmo manter essa narrativa falsa
de “religião da paz”, quando se sabe que o próprio “profeta” era um
guerreiro empedernido que liderou expedições militares contra “infiéis”?
Em que essas mentiras vão ajudar no combate ao terrorismo?
O grau de distorção tem sido tão grande
que imediatamente surgiram brincadeiras nas redes sociais, como essa
imagem exclusiva que a CNN teria conseguido do autor do atentado
terrorista:
Claro, só pode ter sido Trump! Piadas à
parte, não é engraçado que vários veículos de imprensa tenham mesmo
jogado o foco para Trump, para seu “discurso de ódio”, para a “divisão
do país”, como se fosse possível algum tipo de união com quem mente e
demoniza os adversários o tempo todo, como a imprensa esquerdista vem
fazendo.
O sangue das vítimas de mais esse atentado terrorista nem tinha esfriado e já tinha uma reportagem
no GLOBO mostrando preocupação com a “islamofobia”, em vez de se
preocupar com o próprio terrorismo islâmico. Isso que é calibrar mal as
prioridades. Diz o jornal:
O primeiro
ataque terrorista em Nova York com mortes desde o atentado às Torres
Gêmeas gera desafios únicos para Donald Trump e a sociedade americana.
Se o ato da tarde desta terça-feira não tem a dimensão do 11 de Setembro
— que mudou a História do planeta com suas quase 3 mil mortes —, ele
ocorre em um país mais radicalizado que em 2001, com um presidente que incentivou a islamofobia e que apenas começa a viver seu principal pesadelo político com as investigações sobre sua campanha.
Incentivar a “islamofobia”, para a mídia, é ligar os pontos e concluir que o Islã tem elo
com o terrorismo, ao contrário de Obama, o ídolo dessa turma, que se
recusava a sequer falar em “radicalismo islâmico”. Ele não conseguia
usar a expressão, e depois de ser muito cobrado, deu de ombros,
questionando o que há em uma palavra. Eu respondo: clareza moral,
objetividade, busca da verdade. O primeiro passo para derrotar o
verdadeiro inimigo.
Mas a esquerda em geral e a mídia
mainstream preferem adotar a pusilanimidade como fuga, quando não a
conivência ou a cumplicidade. Por isso perdem credibilidade a cada dia.
Por isso são chamadas de “Fake News”. As redações parecem dirigidas por millennials medrosos, que não podem “ofender” ninguém ou ser “ofendidos” por ninguém, como o caso
do aluno que quase foi expulso da universidade no Texas só por
constatar que, sendo bissexual, seria morto em ao menos uns dez países
dominados pelo Islã.
Em dia de Halloween, eis a fantasia que
merece o prêmio de melhor criatividade, pois captura com perfeição essa
afetação toda da “geração Mertholate que não arde”:
Mimimi. O saco de bolha com o adesivo de
frágil resume bem como são esses “progressistas” que vivem dentro de
sua própria bolha: nada pode ser “ofensivo”, nem mesmo quando é a pura
verdade. O Islã tem uma ala – enorme! – de radicais que estão certos de
que precisam eliminar o Ocidente, destruir seu modus vivendi,
e esses fanáticos seduzem cada vez mais jovens alienados, desiludidos,
recalcados e ressentidos. Trata-se, acima de tudo, de uma guerra ideológica, como foi com o comunismo.
Na época da Guerra Fria, também tinha
muito jornalista medroso, covarde ou simpático ao comunismo “dourando a
pílula” dessa ideologia perversa. Foi preciso Reagan, o “cowboy
beligerante”, o “ator imbecil”, para trazer clareza moral à mesa de
debates, para chamar as coisas por seus nomes, para usar “império do
mal” para se referir aos soviéticos.
Trump tem seus defeitos, mas ao menos tem uma grande virtude: é corajoso. Tem cojones para
enfrentar essa campanha toda difamatória da mídia contra ele, e tem
coragem de apontar o dedo para o Islã radical, sem medinho de “ofender”
os muçulmanos. Até porque essa guerra só será vencida quando a maioria
dos muçulmanos reconhecer que há algum fundamento em sua
religião e seu livro sagrado para o que esses terroristas estão fazendo,
e que por isso mesmo o Islã deve passar por uma reforma, deve enfrentar o seu iluminismo.
Virar a cara para a realidade não vai
solucionar nossos problemas. Ao contrário: só vai agravá-los. Como tem
acontecido. A cada novo atentado, vemos mais covardia, mais
desinformação, uma cobertura patética, lamentável da grande imprensa. E
isso vai gerando apenas mais revolta por parte da população, e mais
combustível para o ódio de quem quer nos destruir: se esses “infiéis”
sequer conseguem admitir contra o que estão lutando, então merecem
morrer mesmo!
É hora de acordar. É hora de reagir. Ou isso, ou a submissão de todos.
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