Ricardo Setti - VEJA
Em quase tudo divergem as duas candidatas que disputarão o segundo turno das eleições para prefeita de Paris, neste domingo, 30.
Anne Hidalgo, 55 anos, nasceu em Cádiz, na Espanha, e emigrou junto aos pais de origem modesta para a França aos 2 anos de idade, formou-se em ciências sociais, começou sua vida profissional como inspetora do trabalho concursada e é socialista. É a atual vice-prefeita de Paris.
Nathalie Kosciusko-Morizet, conhecida pela sigla NKM, nasceu em Paris de família abonada, repleta de antepassados senadores, prefeitos e magistrados, é formada em Engenharia na renomada Escola Politécnica e é conservadora, integrante do partido União por um Movimento Popular (UMP), do ex-presidente Nicolas Sarkozy, de quem foi ministra do Meio Ambiente.
Suas plataformas exprimem, em grande parte, essas diferenças de origem e formação.
Em uma coisa ambas coincidem: querem cortar gastos na manutenção da máquina pública, para investir mais na cidade, e nos cortes incluem os salários do(a) prefeito(a) e dos vereadores, além da diminuição drástica de seus benefícios.
Bem parecido com o que ocorre em um certo país da América do Sul que conhecemos muito bem, não?
Anne Hidalgo, 55 anos, nasceu em Cádiz, na Espanha, e emigrou junto aos pais de origem modesta para a França aos 2 anos de idade, formou-se em ciências sociais, começou sua vida profissional como inspetora do trabalho concursada e é socialista. É a atual vice-prefeita de Paris.
Nathalie Kosciusko-Morizet, conhecida pela sigla NKM, nasceu em Paris de família abonada, repleta de antepassados senadores, prefeitos e magistrados, é formada em Engenharia na renomada Escola Politécnica e é conservadora, integrante do partido União por um Movimento Popular (UMP), do ex-presidente Nicolas Sarkozy, de quem foi ministra do Meio Ambiente.
Suas plataformas exprimem, em grande parte, essas diferenças de origem e formação.
Em uma coisa ambas coincidem: querem cortar gastos na manutenção da máquina pública, para investir mais na cidade, e nos cortes incluem os salários do(a) prefeito(a) e dos vereadores, além da diminuição drástica de seus benefícios.
Bem parecido com o que ocorre em um certo país da América do Sul que conhecemos muito bem, não?
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