Escoteiras dos EUA ganham fortuna com venda de biscoitos pela internet
Elizabeth Olson - TNYTNS
Escoteiras dos EUA/The New York Times
A escoteira Bria Vainqueur mostra como são feitos os pedidos pelo "Cookie Digital"
As escoteiras estão adicionando marketing digital ao seu arsenal formidável de charme, fofura e perseverança para venda de milhões de caixas de Thin Mints, Samoas e outros antigos biscoitos favoritos.
Após anos de proibição de vendas pela internet, as Escoteiras dos EUA, a organização nacional do grupo, aprovou a "Digital Cookie", uma plataforma para as escoteiras venderem e despacharem as caixas de biscoitos para amigos e parentes por todo o país.
A expansão além das estratégias de venda tradicionais, como bancas do lado de fora de supermercados, envio de formulários de encomenda para o local de trabalho de seus pais e bater de porta em porta, deverá aumentar os quase US$ 800 milhões arrecadados com as vendas anuais de biscoitos. Mais de 80% das 2 milhões de escoteiras vendem biscoitos a cada ano, por um valor em torno de US$ 4 por caixa, disse a organização nacional.
"As escoteiras do país agora podem usar ferramentas modernas para expandir o tamanho e amplitude de seu comércio de biscoitos", disse Sarah Angel-Johnson, que dirige o esforço de biscoito digital, "e aprender lições empresariais vitais em marketing online, uso de aplicativos e comércio eletrônico".
Segundo o programa, cada escoteira pode ter seu próprio site de venda de biscoitos, ao qual os clientes podem ter acesso apenas se a escoteira lhes enviar um convite por e-mail. Nenhuma informação de identificação da escoteira pode ser postada para se tornar visível publicamente. Outra opção é um aplicativo para celular que inclui processamento de cartão de crédito e envio direto.
O programa digital começa neste mês em um número limitado de áreas onde as escoteiras já iniciaram a venda de biscoitos, e começará nacionalmente em janeiro, quando a maioria dos 112 conselhos das Escoteiras dará início à temporada de vendas.
Apesar das novas ferramentas digitais, escoteiras como Bria Vainqueur, 13 anos, de Somerset, Nova Jersey, dizem que não planejam abandonar os métodos tradicionais e de valor comprovado de vendas.
"Eu adoro percorrer meu bairro, visitar o emprego dos meus pais e dos meus avós", disse Bria. "Eu vendo biscoitos desde que ingressei no escotismo aos 6 anos, inclusive montando uma banca em nossa Stop & Shop local."
"Mas a opção digital facilitará para chegarmos a um número muito maior de pessoas e anotar e manter o controle de seus pedidos", ela disse.
Ela vendeu 1.351 caixas na última temporada e disse que espera vender 2.000 nesta temporada. Sua tropa, parte da Escoteiras do Centro e Sul de Nova Jersey, planeja usar a receita para financiar projetos de serviços comunitários, incluindo fornecer alimento e serviços de babá para crianças carentes, e uma viagem no ano que vem para Savannah, Geórgia, o berço da fundadora da Escoteiras, Juliette Gordon Low.
Nos últimos anos, era pedido à organização nacional, que determina as políticas, mas não recebe receita das vendas de biscoitos, para que modernizasse as vendas, que começaram em 1917 em Muskogee, Oklahoma.
Quando Wild Freeborn, uma escoteira de 8 anos de Asheville, Carolina do Norte, postou online em 2009 um formulário de encomenda com a ajuda de seu pai, um desenvolvedor de sites de Internet, a Escoteiras dos EUA ordenou a suspensão do esforço, o declarando injusto para com as outras escoteiras, que competem para vender o maior número de caixas e, em troca, receber prêmios.
Quando a estrela de reality show Honey Boo Boo pediu aos seus fãs no Facebook para comprarem biscoitos das escoteiras por meio de uma tropa local na Geórgia, a organização nacional também fez objeção. Ela argumentou que vendas online não ensinam as meninas sobre como vender aos outros diretamente ou a aprenderem a lidar com o dinheiro e a entrega dos biscoitos –algumas das habilidades empresariais que o programa de vendas visa ensinar.
Três anos de desenvolvimento e testes ajudaram a Escoteiras a incorporar formas de aprender essas habilidades por meio de venda online, incluindo o monitoramento das encomendas digitais e a habilidade de entregar pessoalmente as caixas de biscoitos encomendadas pela Internet. Cada pai ou responsável pela escoteira participante deve aprovar tudo na página da menina, incluindo os vídeos postados. Além disso, as meninas com menos de 13 anos usam uma designação anônima, para que seus nomes e informação de contato não se tornem públicos.
Zachary Bennett, um produtor de vídeos que é um líder de tropa em Nova York, disse que a opção digital é uma "ótima ferramenta" para vendedoras de biscoitos dedicadas como sua filha, Natalie, 9 anos.
Ela vendeu mais de 1.000 caixas na última temporada, a maioria em uma
mesa armada em frente ao prédio de apartamentos da família em Chelsea,
onde "após um início um tanto tímido, ela aprendeu a como olhar as
pessoas nos olhos e fazê-las ficarem interessadas" nos biscoitos da
Escoteiras, ele disse.As escoteiras estão adicionando marketing digital ao seu arsenal formidável de charme, fofura e perseverança para venda de milhões de caixas de Thin Mints, Samoas e outros antigos biscoitos favoritos.
Após anos de proibição de vendas pela internet, as Escoteiras dos EUA, a organização nacional do grupo, aprovou a "Digital Cookie", uma plataforma para as escoteiras venderem e despacharem as caixas de biscoitos para amigos e parentes por todo o país.
A expansão além das estratégias de venda tradicionais, como bancas do lado de fora de supermercados, envio de formulários de encomenda para o local de trabalho de seus pais e bater de porta em porta, deverá aumentar os quase US$ 800 milhões arrecadados com as vendas anuais de biscoitos. Mais de 80% das 2 milhões de escoteiras vendem biscoitos a cada ano, por um valor em torno de US$ 4 por caixa, disse a organização nacional.
"As escoteiras do país agora podem usar ferramentas modernas para expandir o tamanho e amplitude de seu comércio de biscoitos", disse Sarah Angel-Johnson, que dirige o esforço de biscoito digital, "e aprender lições empresariais vitais em marketing online, uso de aplicativos e comércio eletrônico".
Segundo o programa, cada escoteira pode ter seu próprio site de venda de biscoitos, ao qual os clientes podem ter acesso apenas se a escoteira lhes enviar um convite por e-mail. Nenhuma informação de identificação da escoteira pode ser postada para se tornar visível publicamente. Outra opção é um aplicativo para celular que inclui processamento de cartão de crédito e envio direto.
O programa digital começa neste mês em um número limitado de áreas onde as escoteiras já iniciaram a venda de biscoitos, e começará nacionalmente em janeiro, quando a maioria dos 112 conselhos das Escoteiras dará início à temporada de vendas.
Apesar das novas ferramentas digitais, escoteiras como Bria Vainqueur, 13 anos, de Somerset, Nova Jersey, dizem que não planejam abandonar os métodos tradicionais e de valor comprovado de vendas.
"Eu adoro percorrer meu bairro, visitar o emprego dos meus pais e dos meus avós", disse Bria. "Eu vendo biscoitos desde que ingressei no escotismo aos 6 anos, inclusive montando uma banca em nossa Stop & Shop local."
"Mas a opção digital facilitará para chegarmos a um número muito maior de pessoas e anotar e manter o controle de seus pedidos", ela disse.
Ela vendeu 1.351 caixas na última temporada e disse que espera vender 2.000 nesta temporada. Sua tropa, parte da Escoteiras do Centro e Sul de Nova Jersey, planeja usar a receita para financiar projetos de serviços comunitários, incluindo fornecer alimento e serviços de babá para crianças carentes, e uma viagem no ano que vem para Savannah, Geórgia, o berço da fundadora da Escoteiras, Juliette Gordon Low.
Nos últimos anos, era pedido à organização nacional, que determina as políticas, mas não recebe receita das vendas de biscoitos, para que modernizasse as vendas, que começaram em 1917 em Muskogee, Oklahoma.
Quando Wild Freeborn, uma escoteira de 8 anos de Asheville, Carolina do Norte, postou online em 2009 um formulário de encomenda com a ajuda de seu pai, um desenvolvedor de sites de Internet, a Escoteiras dos EUA ordenou a suspensão do esforço, o declarando injusto para com as outras escoteiras, que competem para vender o maior número de caixas e, em troca, receber prêmios.
Quando a estrela de reality show Honey Boo Boo pediu aos seus fãs no Facebook para comprarem biscoitos das escoteiras por meio de uma tropa local na Geórgia, a organização nacional também fez objeção. Ela argumentou que vendas online não ensinam as meninas sobre como vender aos outros diretamente ou a aprenderem a lidar com o dinheiro e a entrega dos biscoitos –algumas das habilidades empresariais que o programa de vendas visa ensinar.
Três anos de desenvolvimento e testes ajudaram a Escoteiras a incorporar formas de aprender essas habilidades por meio de venda online, incluindo o monitoramento das encomendas digitais e a habilidade de entregar pessoalmente as caixas de biscoitos encomendadas pela Internet. Cada pai ou responsável pela escoteira participante deve aprovar tudo na página da menina, incluindo os vídeos postados. Além disso, as meninas com menos de 13 anos usam uma designação anônima, para que seus nomes e informação de contato não se tornem públicos.
Zachary Bennett, um produtor de vídeos que é um líder de tropa em Nova York, disse que a opção digital é uma "ótima ferramenta" para vendedoras de biscoitos dedicadas como sua filha, Natalie, 9 anos.
"Agora ela pode montar sua própria loja online", disse Bennett, "e produzir e postar seu próprio vídeo para contatar amigos e parentes por todo o país".
Bennett disse que sua filha espera vender 2.000 caixas.
Tradutor: George El Khouri Andolfato
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