Senador manda um recado enigmático aos petistas: “"Deixe estar, os dias se sucedem"
Se
Gabriel García Márquez vivo fosse, talvez escrevesse um novo capítulo do
surrealismo sul-americano: “Ninguém escreve à Vovó Mafalda”…
O senador
Delcídio do Amaral (PT-MS) fez saber a quantos possam interessar que
anda bastante irritado com seu partido. Segundo relatos, Delcídio
estaria se sentindo abandonado pelo ex-presidente Lula e teria chamado
de “covardia atroz” a nota oficial da legenda, assinada por Rui Falcão,
que lhe nega solidariedade.
Delcídio
estaria ressentido também porque nenhum senador petista ligou para sua
mulher depois da prisão. Os únicos que telefonaram para Maika do Amaral
foram o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o ex-senador
José Sarney.
A matéria
informa ainda que um assessor de Delcídio garantiu que, mesmo com raiva,
o senador não está negociando um acordo de delação premiada. Mesmo
assim, ele teria dito o seguinte sobre a reação do PT à sua prisão:
“Deixe estar, os dias se sucedem”.
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