Reinaldo Azevedo - VEJA
Escrevi um post sobre o estilo de Ricardo Berzoniev, o novo ministro das Relações Institucionais.. Leiam no Globo esta declaração do homem:
“Não há motivo para ficarmos na defensiva. Vamos para a ofensiva, vamos mostrar o que foi a Petrobras no governo Fernando Henrique (Cardoso) e o que é a Petrobras nos governos Lula e Dilma. Está claro que o interesse é eleitoral, não há qualquer interesse de investigação sério, e o caso (Pasadena) já está sendo investigado pelas autoridades competentes, que são menos sujeitas à contaminação política.”
“Não há motivo para ficarmos na defensiva. Vamos para a ofensiva, vamos mostrar o que foi a Petrobras no governo Fernando Henrique (Cardoso) e o que é a Petrobras nos governos Lula e Dilma. Está claro que o interesse é eleitoral, não há qualquer interesse de investigação sério, e o caso (Pasadena) já está sendo investigado pelas autoridades competentes, que são menos sujeitas à contaminação política.”
Huuummm…
Para o PT, é assim: tudo vira uma guerra de versões. Como eles têm a máquina na mão, acham que a sua será a mais influente.
Vejam bem:
se Berzoniev resolvesse contar, com honestidade histórica, o que foi a
Petrobras sob FHC, não haveria nada de errado. Ao contrário: essa seria a
sua obrigação.
Uma fala
como essa não é própria de um ministro; não é compatível com um homem de
Estado. Para esse tipo de guerrilha, existe o partido. E daí? Para
eles, a diferença não faz… diferença! Partido, sindicato, estatal,
estado, governo… É tudo a mesma coisa. É o novo patrimonialismo.
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