Aristóteles enunciou a Lei da Identidade, afirmando que nada
poderia ser uma coisa e, ao mesmo tempo, ser outra coisa com
características diferentes. Para simplificar essa ideia, o filósofo
grego reduziu-a a uma equação: A =A.
Obviamente, isto nos leva a subentender que A ≠ B (A diferente de B).
Vamos fazer um exercício de raciocínio lógico, aplicado à realidade.
Sendo, A = Governo = grupo de pessoas com o poder delegado para proteger os direitos à vida, à liberdade e à propriedade dos indivíduos; e, B = Máfia = grupo de pessoas que se associam, para violar tais direitos. Teremos, A = A e A ≠ B.Logo, Governo ≠ Máfia.
Assim, quando um grupo de pessoas, que detém o poder delegado para compor o Governo, deixa de proteger os direitos individuais e passa a violá-los, imediatamente perde a identidade que possuía, deixando de ser Governo, para se transformar em Máfia.
É exatamente isto que temos visto na prática.
Quando os poderes que outorgamos a essas pessoas, transcendem a simples tarefa de nos proteger, para também nos prover e tutelar, estabelecemos uma contradição existencial insuperável.
O pretenso protetor transforma-se no maior violador dos direitos individuais.
Sonhamos com o Governo e criamos a Máfia. Seria o governo mafioso o nosso Frankenstein? Mas não estamos tratando de Mary Shelley, portanto de ficção. Estamos tratando de Aristóteles, portando da realidade.
E sobre essa realidade, é que devemos fazer uma reflexão, da qual poderíamos tirar as seguintes conclusões:
Com isso, temos que organizar um novo Governo, que proteja os nossos direitos individuais, contra a Máfia que aí está, criada por nós mesmos. Como sociedade, devemos estabelecer, de forma objetiva, tudo aquilo que não devemos fazer, para não violarmos os direitos individuais dos demais, direta ou indiretamente, mesmo através do Governo.
Ao Governo, cabe seguir limites impostos para a sua ação, não lhe sendo permitido fazer nada além daquilo que lhe for outorgado, para proteger os direitos individuais. Compreender os fatos da realidade, sob um critério lógico que integre conceitos e nos permita diferenciar uma coisa da outra, organiza a nossa mente e nos facilita ver os objetivos e definir a ação.
Para mim está claro, se não queremos uma Máfia no poder, basta não criarmos uma.
Obviamente, isto nos leva a subentender que A ≠ B (A diferente de B).
Vamos fazer um exercício de raciocínio lógico, aplicado à realidade.
Sendo, A = Governo = grupo de pessoas com o poder delegado para proteger os direitos à vida, à liberdade e à propriedade dos indivíduos; e, B = Máfia = grupo de pessoas que se associam, para violar tais direitos. Teremos, A = A e A ≠ B.Logo, Governo ≠ Máfia.
Assim, quando um grupo de pessoas, que detém o poder delegado para compor o Governo, deixa de proteger os direitos individuais e passa a violá-los, imediatamente perde a identidade que possuía, deixando de ser Governo, para se transformar em Máfia.
É exatamente isto que temos visto na prática.
Quando os poderes que outorgamos a essas pessoas, transcendem a simples tarefa de nos proteger, para também nos prover e tutelar, estabelecemos uma contradição existencial insuperável.
O pretenso protetor transforma-se no maior violador dos direitos individuais.
Sonhamos com o Governo e criamos a Máfia. Seria o governo mafioso o nosso Frankenstein? Mas não estamos tratando de Mary Shelley, portanto de ficção. Estamos tratando de Aristóteles, portando da realidade.
E sobre essa realidade, é que devemos fazer uma reflexão, da qual poderíamos tirar as seguintes conclusões:
- Aristóteles estava errado e A = B?
- O Governo e a Máfia são realmente a mesma coisa. Logo, B = Governo = Máfia?
- Quem anda governando não é o Governo, é a Máfia?
Com isso, temos que organizar um novo Governo, que proteja os nossos direitos individuais, contra a Máfia que aí está, criada por nós mesmos. Como sociedade, devemos estabelecer, de forma objetiva, tudo aquilo que não devemos fazer, para não violarmos os direitos individuais dos demais, direta ou indiretamente, mesmo através do Governo.
Ao Governo, cabe seguir limites impostos para a sua ação, não lhe sendo permitido fazer nada além daquilo que lhe for outorgado, para proteger os direitos individuais. Compreender os fatos da realidade, sob um critério lógico que integre conceitos e nos permita diferenciar uma coisa da outra, organiza a nossa mente e nos facilita ver os objetivos e definir a ação.
Para mim está claro, se não queremos uma Máfia no poder, basta não criarmos uma.
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