Lauro Jardim - VEJA
André Vargas continua abraçado à estratégia de
tentar procrastinar o processo do Conselho de Ética da Câmara, que apura
suas promiscuas relações com Alberto Youssef. Até agora, já inciada a
sessão do colegiado, Vargas não apresentou defesa nem nomeou um
advogado.
Sem um representante, caberá ao presidente do Conselho, Ricardo Izar, escolher um deputado – que não integre o colegiado – para defender Vargas.
Izar deverá indicar Eurico Junior, do PV do Rio de Janeiro. Junior não é nada afeito ao petista, ressalte-se.
Vargas precisará suportar o constrangimento, mas tem outra alternativa: poderá recusar a indicação e, enfim, nomear um advogado para apresentar sua defesa no prazo de dez dias.
Inicialmente, o deputado indicado como dativo seria Fernando Francischini, conterrâneo de Vargas. Francischini, porém, rechaçou a possibilidade. O nome do bombástico Jair Bolsonaro também foi aventado, mas não vingou.
Sem um representante, caberá ao presidente do Conselho, Ricardo Izar, escolher um deputado – que não integre o colegiado – para defender Vargas.
Izar deverá indicar Eurico Junior, do PV do Rio de Janeiro. Junior não é nada afeito ao petista, ressalte-se.
Vargas precisará suportar o constrangimento, mas tem outra alternativa: poderá recusar a indicação e, enfim, nomear um advogado para apresentar sua defesa no prazo de dez dias.
Inicialmente, o deputado indicado como dativo seria Fernando Francischini, conterrâneo de Vargas. Francischini, porém, rechaçou a possibilidade. O nome do bombástico Jair Bolsonaro também foi aventado, mas não vingou.
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