Hilberto Mascarenhas depôs na tarde desta quarta (7)
Ernesto Neves - VEJA
Mascarenhas explica que Lula, sob o apelido de “Amigo”, Antônio Palocci (Italiano) e Guido Mantega (Pós-Itália) faziam parte da planilha de pagamentos da empresa.
“Os recursos para a compra do terreno não saíram do caixa 2. Eles saíram do caixa 1 da empresa”, explica. Segundo Mascarenhas, como o gasto não poderia ser justificado ele foi foi debitado na quota que Lula, Mantega e Palocci tinham na empresa.
“Esses valores eram usados em diversas formas, não nos incomodávamos onde”, disse.
Segundo Mascarenhas, dos R$ 200 milhões disponíveis, foram gastos R$ 121 milhões.
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