Donald Trump fez uma nova declaração de independência
David Krayden - MSM
Marque este dia como histórico: 1º de junho de 2017: o dia em que o
presidente Donald Trump retirou os Estados Unidos do acordo climático de
Paris.
É um dia de júbilo. É um dia de liberdade. É algo semelhante a outra
declaração de independência – independência não de um império, mas de um
establishment de bem-estar social global que vem se alimentando dos
Estados Unidos desde a Segunda Guerra Mundial.
Se você só votou em Donald Trump porque ele prometeu acabar com a
fraude da mudança climática, então o presidente manteve sua promessa.
Mas ele também manteve sua promessa a todos os americanos, não apenas
por colocar os Estados Unidos em primeiro lugar, ao invés de vender a
América para a ONU e para o lobby das “mudanças climáticas” que está
gerando os medos de pessoas de todo o mundo e fazendo fortuna deste
pânico.
Quando o “aquecimento global” já não parecia mais verdadeiro, os
ambiento-fascistas começaram a chamá-lo de “mudança climática” porque
isso pode significar praticamente qualquer coisa. O clima pode ser
quente, frio, chuvoso, árido ou algo intermediário e você pode atribuir
tudo à mudança climática.
Não só isso: os governos podem tributá-lo até a morte na tentativa
sem fim de reduzir as emissões de carbono de um país. Os ambientalistas
podem matar empregos e fazer com que todos nós passemos a viver em
cavernas sem o benefício dos automóveis enquanto fazemos nosso dever
para salvar o meio ambiente.
E é tudo bobagem. Enquanto os americanos e outras nações ocidentais
sofrem em silêncio, a China e a Índia continuam uma expansão industrial
que tem pouca preocupação com o tamanho das emissões de carbono.
Bem, na quinta-feira, Trump disse não. Ele disse o suficiente: que os
americanos não seriam mais governados pelos enganadores ambientalistas
da ONU.
Haverá esquerdistas muito decepcionados e doloridos neste dia. Para
eles, o ambiente não era apenas uma questão política, não apenas uma
plataforma política, nem mesmo uma causa. Era uma religião. Eles adoram o
planeta e eles prestam obediência ao deus da terra através de suas
várias exibições de devoção ambiental – que em grande parte se traduzem
em impostos e taxas que são notavelmente semelhantes às indulgências que
podiam ser compradas para a remissão de pecados na Igreja Católica
pré-Reforma. Os liberais acreditam em sofrer pelo planeta. Eles
acreditam em seguir o flautista mágico da globalização.
Trump está assumindo uma posição corajosa com sua saída. A mídia
esquerdista que já antevê seu impeachment, se não a sua morte, observou
rapidamente que Trump está fora de compasso com o resto do mundo, um
negador de mudanças climáticas, abdicando do papel de liderança dos
Estados Unidos no mundo. Mas vamos ser realistas, alguém realmente
acredita que a América liderou o mundo nas mudanças climáticas? Você
realmente quer que a América lidere o mundo neste problema? Você não
prefere que os Estados Unidos liderem o mundo na expansão econômica,
liberdade política e liberdade de pensamento e de expressão?
Você viu o comentarista da ala esquerdista da Fox News, Shep Smith,
dizer que “aqueles que reconhecem que as ‘mudanças climáticas’ são reais
e que são causadas por seres humanos” não gostaram da decisão de hoje. O
que é uma declaração totalmente totalitária e apresentada como se fosse
absolutamente banal. Mas é precisamente assim que os liberais
enquadraram este debate: dizendo que não há debate, que a questão está
resolvida e fora de discussão.
Esta decisão terá consequências de grande alcance. Isso não significa
apenas que os EUA finalmente disseram o suficiente, mas a liderança de
Trump pode realmente forçar alguns dos outros líderes pusilânimes do
mundo a questionar sua devota simpatia pelo ambientalismo. Talvez alguns
desses palhaços parem de falar sobre esta “guerra contra a mudança
climática” totalmente boba e despertem para a verdadeira guerra contra o
terrorismo.
É esperar muito? Talvez não. Muitos de nós duvidavam que Trump
rejeitasse o acordo climático de Paris, pois sua administração possui
apaixonados ambientalistas como o secretário de Estado Rex Tillerson
[*]. Mas Trump mostrou força e previsão – e o tipo de senso comum de que
os nababos que jogam conversa fora na ONU nunca compreenderão.
Nota do tradutor:
[*] Não tão apaixonados assim, pois a Exxon Mobil, da qual
Tillerson foi CEO até há pouco e da qual teve possuir um monte de ações,
aproveitou a onda das fontes “limpas” de energia e investiu pesado
nelas.
Publicado no Daily Caller.
Tradução e divulgação: Papéis Avulsos – http://www.heitordepaola.com
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