Rodrigo Constantino
Essa foi a pergunta que Joaquim Barbosa fez aos artistas em encontro recente, segundo Mônica Bergamo. Já comentei aqui sobre essa tão sonhada chapa dos artistas e “intelectuais”, com Marina Silva e Joaquim Barbosa.
A pergunta feita por Barbosa demonstra
como a demagogia é e sempre será a marca registrada da esquerda. Como se
a cor da pele fosse o verdadeiro problema com sua candidatura, e não qual negro pretende ser candidato!
Usaram a mesma cartada com Dilma, a
primeira “presidenta” do Brasil. Deu no que deu. Porque era mulher?
Claro que não. Porque era essa mulher, uma incompetente,
petista, cúmplice de mafiosos, defensora do socialismo, metida a
economista “desenvolvimentista”. Foi o desastre que nós, liberais,
alertamos que seria.
Usaram a mesma cartada com Lula: o
primeiro “metalúrgico” a ser presidente. Que narrativa linda! Que
estética empolgante! Só havia um pequeno problema: esse pobre retirante
nordestino era um canalha, desprovido de qualquer caráter, socialista,
defensor de Fidel Castro, um crápula. Deu no que deu.
Usaram a mesma cartada com Obama nos
Estados Unidos. Um negro na Casa Branca! Lágrimas de emoções. Só
esqueceram que o negro em questão não era Thomas Sowell, mas um
populista discípulo de Saul Alinsky, um comunista radical. Há quem
considere seu legado bom: são só os “intelectuais” ou os que se
“informam” pela CNN. Porque o povo americano o considera um dos piores
presidentes americanos de todos os tempos, tanto que não foi capaz de
fazer sua sucessora.
Usaram essa mesma cartada com Hillary
Clinton também. A primeira mulher na Casa Branca! Esqueceram só que era
uma golpista que, com seu marido, criou um enorme esquema de corrupção
internacional com a Fundação Clinton. Deixaram de lado o fato de que se
tratava de uma mentirosa compulsiva, de uma cúmplice do marido
“predador” sexual contra mulheres, que também foi discípula de Alinksy.
Não era, enfim, uma Thatcher, que muito antes chegou ao poder no Reino
Unido, e com legado excelente. Felizmente o povo americano não caiu
nessa.
E agora Joaquim Barbosa quer saber se o Brasil está pronto para ter um presidente negro. Ora, fosse Machado de Assis, estaria pronto há mais de um século! O que o Brasil não quer, não aguenta mais, é demagogo populista, gente oportunista. Também não quer covardes, que fogem de suas obrigações institucionais. E definitivamente não quer mais esquerdistas, que defendem a concentração de poder no estado.
E agora Joaquim Barbosa quer saber se o Brasil está pronto para ter um presidente negro. Ora, fosse Machado de Assis, estaria pronto há mais de um século! O que o Brasil não quer, não aguenta mais, é demagogo populista, gente oportunista. Também não quer covardes, que fogem de suas obrigações institucionais. E definitivamente não quer mais esquerdistas, que defendem a concentração de poder no estado.
O Brasil não está preparado para mais um
presidente de esquerda, até porque nossa economia não sobreviveria. A
cor da pele ou o sexo não interessam. Só aos que tentam se proteger de
críticas atrás dessas características coletivistas.
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